Fluminense evita vexame e empata com Ypiranga

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Fonte: Lancet Net (foto: assessoria/arquivo) – A pressão feita pela torcida durante a semana não fez nada bem ao time do Fluminense. Ao contrário. Inseguros e sem apoio – apenas 432 pagantes no Raulino de Oliveira –, os comandados de Levir Culpi foram dominados pelo Ypiranga-RS, mas evitaram um vexame maior ao empatar em 1 a 1, após sair atrás no placar nesta quarta-feira.

Agora, a definição da vaga para as oitavas de final da Copa do Brasil será em Erechim, no dia 27. Para o clube gaúcho basta um empate sem gols para garantir a classificação inédita. O Fluminense precisa de uma vitória simples ou qualquer empate a partir de 2 a 2.

A PARTIDA

As primeiras vaias surgiram no momento do apito inicial. O Flu ainda tentou controlar a partida nos primeiros minutos, mas logo se perdeu no nervosismo. A bola parecia estar queimando nos pés dos tricolores.

Se a missão já estava complicada para Levir Culpi, só piorou a partir dos 18 minutos. Wellington Silva se lesionou e deu lugar a Jonathan. Aos 24, foi a vez de Gustavo Scarpa sentir o joelho direito e sair. Dudu entrou, mas não viu a cor da bola. O Ypiranga cresceu e abriu o placar com João Paulo, que tabelou com Túlio Renan e marcou um belo gol.

Desde momento em diante, Diego Cavalieri foi bombardeado e evitou que os gaúchos transformassem o placar em goleada. Um dos alvos da ira da torcida tricolor, o camisa 12 fez boas defesas em finalizações de Róbson, Túlio e Danilinho. Fim do primeiro tempo e alívio para o Flu.

Levir Culpi não mexeu na equipe, mas o Tricolor voltou do intervalo com uma postura mais ofensiva e, mesmo sem apresentar grande futebol – longe disso –, foi recompensado. Jonathan fez boa jogada pela direita e achou Cícero dentro da área. O volante escorou e Magno Alves fez o papel de centroavante: 1 a 1 no placar.

Como era de se esperar, o Fluminense foi atrás da virada. Levir demorou, mas abriu mão dos três volantes e colocou Richarlison no jogo. Em lance duvidoso, o árbitro deu pênalti em cruzamento de Jonathan, que tocou no braço de Mikael. Cícero chamou a responsabilidade e fez feio. Cobrou mal, viu Carlão defender e ainda escorregou na hora de conferir o rebote. Se fizesse, seria uma injusta vitória do Fluminense.

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