Gasolina despenca na refinaria, mas queda de preço não chega ao consumidor em Novo Progresso.

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Petrobras vai reduzir outra vez  preço médio da gasolina nas refinarias

Em Novo Progresso o preço médio nas bombas varia entre R$4,95/5,05 reais o litro.

Litro passa a custar R$ 1,49 a partir desta quarta-feira (30)

A Petrobras anunciou corte de 1,3% no preço médio do litro da gasolina A sem tributo nas refinarias, válido a partir desta quarta-feira (30). O litro passa a custar R$ 1,49. Além disso, a estatal manteve o preço do diesel em R$ 1,99, conforme tabela disponível no site da empresa.

O preço da gasolina comum despencou nas refinarias, mas só tropeçou nas bombas em Novo Progresso. Desde setembro, o combustível na usina caiu 31% (sem impostos) e atingiu o nível mais baixo desde julho. No posto, porém, a gasolina ficou só 1,75% mais barata em todo o País, mas o consumidor continua pagando os R$ 5 em Novo Progresso neste mesmo período.

Esclarecimento do valor cobrado ao consumidor

O Jornal Folha do Progresso procurou uma explicação pela não redução nas bombas ao consumidor;

O  presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), José Alberto Gouveia, explicou para imprensa que a  queda mais lenta nos preços pagos pelo consumidor é explicada pelos altos impostos que incidem sobre o combustível. “Quase metade do preço na bomba é imposto. O preço de refinaria, que a Petrobras divulga, acaba sendo distorcido pelo que incide sobre o combustível”, explicou.

O setor argumenta que, na época em que a gasolina subiu na refinaria, ele não repassou essa alta para o consumidor e absorveu parte do aumento. Mas o aumento que deixou de ser repassado ao consumidor foi menor que a diferença entre o preço de refinaria e o de bomba agora. De julho a setembro, a gasolina subiu 14% na refinaria e 4% no posto, diferença de dez pontos porcentuais. Agora, essa diferença é de quase 30.

Os postos também dizem que o consumidor deve perceber a redução maior aos poucos, conforme o combustível comprado no preço antigo for sendo substituído nas bombas.

Ele avalia que a queda nos preços para o consumidor não deve ter impacto na inflação agora. “Nos próximos quatro meses, os preços nos postos devem cair mais e, assim, ajudar na inflação deste ano”, concluiu Goveia.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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