Treze são presos por suspeita de alterar grãos em Itaituba,no Pará

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Os suspeitos foram presos na última quinta-feira (22). | (Foto:PCPA)
Durante a operação “Meninos do Agro” em Itaituba, 13 pessoas foram presas suspeitas de alterar cargas de grãos gerando um prejuízo de mais de R$ 2 milhões para transportadoras.

A exportação de produtos agrícolas é uma das maiores fontes de renda e crescimento econômico do Brasil. Por isso, a fiscalização nestes serviços é feita com muito cuidado por autoridades nas esferas municipais, estaduais e federais.

A Polícia Civil do Pará, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), realizou uma operação em Itaituba, oeste paraense, que culminou na prisão de treze suspeitos. Dois deles nesta segunda-feira (26).

Essa ação, denominada “Meninos do Agro”, teve como alvo um grupo criminoso especializado no desvio e adulteração de cargas de grãos, gerando um prejuízo estimado em 2 milhões de reais às transportadoras envolvidas.

As diligências foram coordenadas pelas Delegacias de Itaituba, Trairão, Placas e Rurópolis, contando com o suporte de 17 agentes da PRF.

Segundo informações da Polícia Civil, dos treze detidos, onze foram capturados na quinta-feira passada (22), enquanto os outros dois se entregaram nesta segunda-feira. Além disso, foram cumpridos outros 11 mandados de busca e apreensão.

O delegado Alexandre do Rosário, responsável pela operação, revelou que os investigados operavam por meio de um esquema fraudulento, no qual a classificação dos grãos, especialmente milho e soja, era alterada, possibilitando sua comercialização.

“Funcionários de empresas operantes no Porto de Miritituba facilitavam a entrada desses grãos adulterados mediante pagamento indevido. Isso não apenas comprometia a integridade dos produtos, mas também representava um sério risco à saúde dos consumidores”, afirmou.

De acordo com as investigações, tanto funcionários quanto ex-funcionários da Hidrovia, além de motoristas de caminhões, estavam envolvidos no esquema fraudulento, que movimentou aproximadamente 2 milhões de reais.

O delegado-geral da Polícia Civil do Pará, Walter Resende, destacou a importância da cooperação entre as equipes durante a investigação do caso.

“Foram seis meses de intensas investigações, onde nossos agentes trabalharam incansavelmente até identificar os envolvidos. Hoje, esse esforço conjunto resultou no sucesso da operação, que culminou na prisão de membros desse grupo criminoso responsável por prejudicar a saúde pública, a paz social e a comunidade local e estadual”, concluiu.

Fonte: DOL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/02/2024/07:16:46

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