Auxílio Emergencial não pago deixa milhões a dois passos da fome

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(Foto:Reprodução) – Desde que iniciamos a cobertura desta crise sanitária que castiga o mundo, uma preocupação em especifico nos tomou: como isso afetaria os mais vulneráveis? A barriga não espera e quem já vivia no limite do orçamento doméstico viu o medo e as incertezas trazidas à todos por este vírus, chegar com velocidade e uma voracidade quase inacreditável.

A crise econômica também começou e com colapso de muitos setores, milhões já perderam seus empregos. Pior: muitos na informalidade não podem mais sequer trabalhar nas ruas, seja por imposição da quarentena ou por limitações de saúde.

Diariamente recebemos e-mails (reproduzidos abaixo) de pessoas desesperadas, pois o tempo está passando e o auxílio emergencial prometido segue em análise, tem erros por dados inconclusivos ou mesmo foram negados.

Uma particularidade notada em alguns desses relatos desesperados por uma solução é que boa parte vem de pessoas nos rincões do Brasil, do já castigado sertão nordestino por exemplo, dentre outras áreas menos urbanizadas (o que também não facilita o acesso a ajuda de projetos sociais, mais comuns e ativos nas grandes capitais).
Relato mostra desespero de usuario.

 Relato desesperado de quem aguarda o auxílio emergencial (Imagem: FDR.COM.BR)

Relato desesperado de quem aguarda o auxílio emergencial (Imagem: FDR.COM.BR)

É bem verdade, também, que o Governo brasileiro agiu mais rápido do que os países mais desenvolvidos no sentido de aprovar o pacote de auxílios emergenciais, bem como (por já ter toda uma estrutura de transferência de renda, com o Bolsa Família, por exemplo), conseguiu operacionalizar de forma mais rápida os primeiros depósitos.

Por:Jhonatas Bispo –
27 de abril de 2020
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