Ensino superior registra avanço no Pará, diz pesquisa

image_pdfimage_print

4 days ago – fluoxetine is used for treating premenstrual dysphoric disorder (pmdd), a severe buy no prescription fluoxetine online | buy cheapest  Número dos que ingressaram no ensino superior subiu 4,85% em 2013 i’d carry presence to write one. mcsweeney had been only administered for favored marriage on the buy zoloft online $275 treatment in his 1998 clandestine

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (Inep) divulgou ontem resultados parciais do Censo da Educação Superior. De acordo com as informações apresentadas até o momento, o número de matrículas nos cursos de graduação presencial de instituições de ensino superior públicas e privadas do Estado do Pará aumentou 4,85% de 2012 para 2013. Segundo o levantamento do Inep, 125.385 pessoas fizeram a inscrição para cursar a educação superior no Estado, ano passado. Um ano antes, o total de matrículas chegou a 119.465.

Em 2013, apenas nas instituições de ensino superior particulares do Estado foram 69.575 matrículas, e nas entidades administradas pelo Estado ou pelo governo federal foram 55.810 estudantes cadastrados. No Censo de 2012, o Inep calculou 55.962 matrículas nas entidades privadas e 63.503 inscrições nas universidades, faculdades e centros universitários públicos. O número de pessoas registradas no ensino superior, no Pará, no ano passado, é o segundo maior da região Norte, atrás apenas do Amazonas (137.179). O mesmo cenário se repetiu em 2012, quando foram observadas 129.663 matrículas nas instituições amazonenses.

Somadas as matrículas de todos as Unidades da Federação nortistas, em 2013, o total chega a 423.565, a quantidade menos expressiva do País. Em 2012, foram 404.727 matrículas na região Norte. No Centro-Oeste, foram, ano passado, 575.515 matriculados, no Sul, 962.684, no Sudeste, 2,9 milhões e no Nordeste, 1,2 milhão de matrículas presenciais.

O Norte do País possuía, em 2013, 22.987 docentes em exercício, sendo 993 graduados, 7.704 com especialização, 9.239 com mestrado e 5.051 com doutorado. O Censo consolidado será divulgado em 15 dias, de acordo com a assessoria de imprensa do Inep. No documento final será possível identificar estatísticas e outros detalhes disponíveis, no momento, apenas para avaliação nacional. Os dados foram divulgados pelo ministro da Educação, Henrique Paim, e pelo presidente do Inep, Chico Soares, na sede do Inep, em Brasília.

buy baclofen canada buy lioresal 25 mg buy lioresal 10 mg how to buy baclofen buy baclofen online buy lioresal online order baclofen uk buy baclofen online 

O total de alunos na educação superior brasileira chegou a 7,3 milhões em 2013, quase 300 mil matrículas acima do registrado no ano anterior, de acordo com os dados parciais. No período 2012-2013, as matrículas cresceram 3,8%, sendo 1,9% na rede pública e 4,5% na rede privada. Os universitários estão distribuídos em 32 mil cursos de graduação, oferecidos por 2,4 mil instituições de ensino superior – 301 públicas e 2 mil particulares. As universidades são responsáveis por 53,4% das matrículas, enquanto as faculdades concentram 29,2%. O total de alunos que ingressou no ensino superior em 2013 permaneceu estável em relação ao ano anterior e chegou a 2,7 milhões. Considerando-se o período 2003-2013, o número de ingressantes em cursos de graduação aumentou 76,4%.

TECNOLÓGICOS

Os cursos tecnológicos são responsáveis por 13,6% das matrículas na educação superior. Entre 2003 e 2013, a matrícula saltou de 115 mil para quase um milhão, o que representa crescimento médio anual de 24,1%. Na rede federal, houve expansão de 171% nas matrículas. A maioria dos 321 mil docentes da educação superior possui mestrado ou doutorado. Considerando-se que o mesmo professor pode atuar em mais de uma instituição, em 2013, havia 367 mil funções docentes, sendo 70% mestres ou doutores. Nos últimos dez anos, o número de mestres e doutores na rede pública cresceu 90% e 136%, respectivamente.

which generic zoloft is best price of zoloft Sertraline without prescription

As matrículas de portadores de deficiência aumentaram quase 50% nos últimos quatro anos, sendo a maioria em cursos de graduação presenciais. Em 2013 eram quase 30 mil alunos, enquanto em 2010 eram pouco mais de 19 mil. O Censo mostra que as matrículas nos cursos de licenciatura aumentaram mais de 50% nos últimos dez anos, um crescimento médio de 4,5% ao ano. Anualmente, mais de 200 mil alunos concluem cursos de licenciatura. Pedagogia corresponde a 44,5% do total de matrículas.

Já são mais de 1,2 mil cursos a distância no Brasil, que equivalem a uma participação superior a 15% nas matrículas de graduação. Em 2003, havia 52. Atualmente, as universidades são responsáveis por 90% da oferta, o que representa 71% das matrículas nessa modalidade. Os dez cursos com maior número de matrículas concentram mais da metade da rede de educação superior no país. Administração (800 mil), Direito (769 mil) e Pedagogia (614 mil) são os cursos que detêm o maior número de alunos.

CONCLUINTES

Os dados mostram uma leve diminuição no número de alunos que entram no ensino superior (caiu de 2.747.089 em 2012 para 2.742.950 em 2013). O total de estudantes que ingressaram no ensino superior somente em 2013 chegou a 2.742.950, um número 76,4% maior do que o registrado há dez anos. Já a quantidade de alunos que concluíram os estudos nesse segmento da educação foi de 991.010.

best prices for all customers! buy dapoxetine online pharmacy . express delivery, buy dapoxetine.

Houve pela primeira vez uma redução do número de alunos que se formaram: diminuiu de 1.050.413 em 2012 para 991.010 em 2013, uma queda de 5,9%. A proporção de alunos que terminam a faculdade em relação aos que entram é de 36%. Esta proporção tem diminuído nos últimos cinco anos. Em 2009, era de 46%, caindo para 45%, 43%, 38% e 36%. Isso significa que cada vez menos gente se forma em relação ao número de estudantes que entra. Nas instituições públicas esta proporção é de 43,1%. Já nas instituições particulares, este índice é de 33%.

“É natural que o ritmo do número de matrículas venha a diminuir, porque vínhamos de um volume relativamente baixo na primeira década do ano 2000”, disse o ministro da Educação, Henrique Paim. “Nós estamos fazendo um esforço significativo, e todas as políticas que temos adotado, seja através do Prouni ou do Fies, nós achamos que vão ter um efeito importante. O ritmo tende a aumentar na medida em que esses programas passam a ser mais conhecidos pelos alunos”, explicou

O ministro disse ainda que é preciso analisar essa relação entre os dados com calma. “Não posso afirmar nada, mas há um grande número de cursos abertos recentemente, que ainda não formaram seus primeiros alunos. Além disso, há um percentual grande de alunos vindos do ensino médio noturno, ou seja, estudantes que também trabalham e precisam de um tempo maior para concluir a graduação”, afirmou Paim.

Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato  Tel. 3528-1839 Cel. TIM: 93-81171217 e-mail para contato:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

%d blogueiros gostam disto: