Exército instala cabos no fundo de rio para levar internet rápida à Amazônia

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Plano é fazer infovia de 7,8 mil km nos rios Negro, Solimões, Purus e Juruá.
Banda larga atenderá postos na fronteira, centro de pesquisa e consumidor.

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Instalar cabos de fibra ótica no fundo dos rios da Amazônia é a nova aposta de Exército Brasileiro e da Rede Nacional de Pesquisas (RNP) para levar internet de alta velocidade a cidades ribeirinhas no meio da floresta mais densa do mundo.

As duas entidades mostraram ao G1 que a nova estratégia para conectar uma das regiões com acesso mais restrito à internet, “revive” o projeto de instalação da linha de telégrafo entre Belém e Manaus, de 1896. Para driblar complicações de atravessar a floresta, engenheiros fixaram os cabos pelos rios. Usar cabos subfluviais é a estratégia para conectar a região e deve integrar o Programa Nacional de Banda Larga.

“Como a população das cidades vive à margem dos rios, a rota de navegação e transporte é o rio. É a solução menos intrusiva”, diz o General Decilio de Medeiro Sales, chefe do Centro Integrado de Telemática do Exército. Segundo a RNP, 94% das 7,5 milhões de pessoas que poderão ser atendidas pelo projeto são ribeirinhas.

Projeto Amazônia Conectada implanta cabos de fibra ótica a rios da Amazônia para levar internet de alta velocidade à região. (Foto: Divulgação/Amazônia Conectada/Exército Brasileiro)

Dentro do rio
O plano é construir infovias de 7,8 mil km pelos rios Negro, Solimões, Purus e Juruá. O custo estimado é de R$ 1 bilhão e a previsão de conclusão é 2017. O objetivo é levar conexão para o interior do Amazonas. Hoje, a solução é o acesso via satélite – instável e caro. A tecnologia de fibra ótica permitirá conexões de até 100 Gigabit por segundo: capacidade usada para atender também o governo do Amazonas e órgãos como Receita Federal e Ibama.

A atração de empresas de telecomunicações está dentro dos planos. Elas devem se tornar parceiras do projeto para atender a população. “Isso vai dinamizar muitos negócios”, afirma Nelson Simões, diretor-geral da RNP. “Tem enorme potencial de diminuir os custos para o cidadão porque os provedores que estão nessas cidades fazem contratos com as pessoas, mas, ao final, tem que fazer um enlace que é muito caro.”

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As peculiaridades da região amazônica forçaram a escolha pelos cabos subfluviais. Cabos de fibra ótica são implantados ao longo de ferrovias ou rodovias, raras na região. Escavações na floresta foram descartadas pelo potencial de terem de entrar em terras indígenas.

Contra a correnteza
As obras já começaram, com a conexão de dois postos militares em Manaus. A próxima fase vai ligar os 200 km entre Manaus a Coari, a um custo de R$ 15 milhões. Os recursos são do Exército.

Depois dessas obras, novos parceiros, como empresas de telecomunicações e o próprio governo, deverão aderir para injetar dinheiro e levar o projeto adiante. A Telebras já aderiu e fornecerá serviços à população. Eletronorte e Eletrobras negociam suas entradas. “É muito curioso ver como os problemas da região ainda não foram superados. É uma região de difícil acesso, mas há soluções”, diz Simões, da RNP.
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Helton Simões GomesDo G1, em São Paulo

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