Feliz Natal -Homem encontrado carbonizado em carrinho de bebê foi morto por dívida de R$ 150

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Eleandro Conte, de 35 anos, foi morto a golpes de canivete, segundo a perícia. Homem preso confessou o crime e disse que valor da dívida tem relação com entorpecentes.

A Polícia Civil prendeu um homem suspeito de ser o autor do homicídio de Eleandro Conte, 35, que teve o corpo carbonizado e encontrado dentro de um carrinho de bebê, em Feliz Natal, a 518 km de Cuiabá, nesta quarta-feira (30). De acordo com a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), que foi até o local para liberar o corpo, a vítima apresentava sinais de perfuração no tórax e no pescoço.

Segundo a polícia, Alex Pontes, de 35 anos, confessou ter cometido o crime, afirmando que a vítima havia comprado R$ 150 em drogas com ele e não havia quitado a dívida.

O corpo de Eleandro foi encontrado em uma estrada que dá acesso à comunidade rural Cruzeirinho, a 150 metros da cidade, por pessoas que passavam pelo local. Enquanto a polícia estava no local, os pais da vítima se apresentaram e reconheceram o filho.

Segundo a polícia, após identificarem a vítima, os agentes foram até à casa do vizinho de Eleandro, que fica a cerca de 1 km de onde o corpo foi encontrado, e localizaram Alex, que demonstrou sinais de nervosismo. Na lixeira em frente à residência, os investigadores encontraram uma sacola de roupas com marcas de sangue.

Ao apresentarem as roupas para o suspeito, ele confessou o crime. Ele entregou aos policiais um canivete que teria utilizado para assassinar a vítima e mostrou o banheiro da casa, onde o homicídio foi cometido. Ele afirmou que, após cometer o homicídio, enrolou o corpo em um cobertor e o colocou em um carrinho de bebê, levando até o ponto onde foi encontrado.

Segundo o delegado regional de Sinop, a 503 km de Cuiabá, Sérgio Ribeiro Araújo, a Polícia Civil tenta identificar o envolvimento de outras pessoas no crime, apesar do suspeito afirmar que fez tudo sozinho. “A casa em que ocorreu o crime era de ambiente único, com fina divisória de madeira, em que uma briga seria facilmente percebida por qualquer pessoa que estivesse na residência”, afirmou.

Fonte: G1.
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