Pará alcança primeiro lugar do Brasil em distanciamento social temporário

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Movimento desta manhã no Guamá teve redução, mas aglomerações ainda resistiram nesta segunda-feira (Foto:Igor Mota / O Liberal)

Índice deste domingo (10) foi de 54,95%, ainda muito aquém da meta de 70%. Primeira posição indica baixa adesão em todo o país.

O governador Helder Barbalho anunciou o Pará ficou em primeiro lugar, no ranking nacional, de distanciamento social temporário. Os dados são verificados, diariamente, pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup). Neste domingo (10), 54,95% da população ficou em casa e não saiu sem necessidade. Foi o primeiro dia de aplicação de multas no lockdown.

  Belém teve um dos melhores índices de distanciamento social no domingo: 60,91% (Foto:Reprodução/Fábio Costa)

Belém, que é onde se concentra o maior índice de casos e mortes por covid-19 — doença causada pelo coronavírus sars-cov-2 —, teve uma adesão de 60,1% ao distanciamento social temporário. É a cidade que mais se aproximou da meta de 70%, que é o que Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como ideal para limitar a circulação do vírus.

Como a meta é 70% e o Pará alcançou o primeiro lugar com menos de 55%, fica evidente que o resto do país não está aderindo e se esforçando o suficiente nas medidas de distanciamento social temporário. Já faz algumas semanas que o Pará oscila nas primeiras posições e nos 10 primeiros lugares, com índices sempre, em média, de 55% de adesão.

“Isso é fruto do envolvimento e da consciência de todos os paraenses. Aqueles que aderiram, o meu muito obrigado. Os que ainda não puderam aderir, venham com a gente para salvar a vida da nossa população”, comentou o governador em vídeo publicado nas redes sociais digitais. Elogiou o envolvimento de Belém para frear a quantidade de mortes e novos casos da doença.

Os telefones para denúncias contra aglomerações ou estabelecimentos comerciais descumprindo o decreto são o 153, o 181 e o 190, além do WhatsApp do Disque-Denúncia (91) 98115-9181.

Por:Victor Furtado

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