PF prende 3 ex-deputados em nova fase da Lava-Jato

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André Vargas teria recebido R$ 50 milhões da Caixa. Operação também investiga contratos do Ministério da Saúde

A Operação Lava-Jato abriu uma nova frente de investigação e chegou ao Ministério da Saúde e à Caixa Econômica Federal. Nesta terça-feira, a Polícia Federal desarticulou esquema que desviava dinheiro de contratos de agência de publicidade na 11ª fase da operação, batizada de “A Origem”.

Ricardo Hoffman, ex-diretor da agência Borghi/Lowe, em Brasília, é suspeito de repassar comissões ao ex-petista e ex-deputado cassado André Vargas, em esquema semelhante ao operado pelo publicitário Marcos Valério durante mensalão. Vargas teria recebido ainda R$ 50 milhões da Caixa através de uma empresa de publicidade operada por seu irmão.

Além de Vargas, foram presos preventivamente mais dois ex-deputados: Luiz Argôlo (SD-BA) e Pedro Corrêa (PP-PE), que cumpre regime semiaberto após ter sido condenado no processo do mensalão. Foram detidos provisoriamente: a secretária de Argôlo, Hélia Santos da Hora, Ivan Mernon da Silva Torres, Leon Vargas (irmão de André Vargas) e Ricardo Hoffman, diretor de uma agência de publicidade.

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Segundo o delegado da Polícia Federal (PF), Igor Romário de Paula, André Vargas, por influência do cargo de vice-presidente da Câmara dos Deputados, conseguiu para a Borghi contratos com o banco e a pasta. De acordo com os investigadores, o gerente de marketing da Caixa, Clauir dos Santos, que cuidava da verba de publicidade da instituição, chegou ao cargo por indicação política de André Vargas.

Ricardo Hoffman, que dirigia o escritório da Borghi/Lowe em Brasília, subcontratava outras empresas para prestar serviço. Através delas, eram repassados bônus de volume — como são chamadas as comissões pagas no mercado publicitário — a duas empresas ligadas direta e indiretamente a Vargas e a seu irmão, Leon Vargas: LSI Solução em Serviços Empresariais Ltda e a Limiar Consultoria e Assessoria em Comunicação Ltda.

— A praxe do mercado é a devolução dos 10% de bônus para a empresa que fez as subcontratações. Neste caso, o pagamento pela influência de Vargas na escolha da Borghi era que os 10% fossem pagos para as empresas de fachada dos irmãos Vargas. O bônus não voltava para Borghi, ia para as empresas do André e do Leon – detalha o delegado.

Caixa diz que vai investigar caso

De acordo com a Receita Federal, as produtoras Conspiração Filmes, E-noise, Luis Portela, Sagaz e Zulu Filmes repassaram recursos aos irmãos Vargas através da LSI e Limiar. Os investigadores querem saber o motivo das transações. Para isso, o juiz federal Sérgio Moro decretou a quebra dos sigilos fiscais e bancários das produtoras. As empresas, embora tenham contabilizado os pagamentos, negaram à fiscalização da Receita Federal a ocorrência de qualquer prestação de serviço por parte das duas empresas de fachada.

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Em explicações encaminhadas ao Ministério Público Federal, as produtoras disseram que não mantiveram relações diretas com as empresas Limiar e LSI. As empresas juntaram documentos sobre os trabalhos realizados, como trilhas sonoras, jingles e filmes para a Caixa Econômica Federal. Para Moro, as empresas devem continuar sendo investigadas, mas ele ressalta que, a princípio, não “vislumbra” indícios da participação das cinco.

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Em nota, a Caixa disse que “abrirá apuração interna para averiguar os fatos revelados hoje pela Polícia Federal. O banco diz ainda que “colaborará integralmente com as investigações e informa que encaminhará imediatamente todos os contratos relacionados às empresas citadas à Controladoria Geral da União, Polícia Federal e Ministério Público”.

PF apreende documentos em agência

A Polícia Federal apreendeu na agência de publicidade Borghi/Lowe, documentos relacionados às faturas de contratos com o Ministério da Saúde e a Caixa Econômica Federal. Há faturas também envolvendo a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil). Além dessa busca e apreensão, a PF cumpriu três mandados de condução coercitiva e uma de prisão temporária, em Brasília. Não houve busca e apreensão no ministério, na Caixa e nem na Apex. As três pessoas levadas à superintendência da PF, e que prestam depoimento neste momento, também não tem relação com esses órgãos públicos.

A agência Borghi/Lowe já recebeu do Ministério da Saúde, desde 2011, R$ 112,5 milhões. O maior valor pago num ano – R$ 32,1 milhões – foi em 2012. Neste ano, quando a agência já era investigada pela Polícia Federal, a Borghi recebeu R$ 1,25 milhão. A agência faz campanhas publicitárias para o Ministério da Saúde, como o da prevenção de hepatite e vacinação de poliomielite.

Vargas comandava empresa de fachada quando deputado

O ex-deputado compôs o quadro social da Limiar com seu irmão Leon Vargas de 2009 a 2012, quando ele ainda era deputado. Os investigadores afirmam que a empresa era de fachada com um único empregado registrado entre 2011 e 2012. Já o quadro social da LSI era composto por Leon e Milton Vargas, outro irmão do ex-deputado cassado. A empresa não teve um único funcionário registrado. Segundo Moro, a Borghi/Lowe pagou propinas “sem causa lícita” a André Vargas e aos irmãos por meio de “estratagema fraudulento”.
Fonte: ORMNews.
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