Quem conhece o Pará sabe quem são os corruptos e ladrões.

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“O caluniador é como aquele que arremessa pó sobre outro quando o vento sopra contrário; o pó recairá sobre quem o lançou”.

Sei que a vida pública, para quem tem compromisso e responsabilidade, sempre trouxe mais ônus do que bônus, especialmente numa região de tantas carências como a nossa. Sei também que tal fato tem se agravado com a desqualificação da política como atividade essencial para a resolução de problemas numa sociedade democrática. Cabe pois às pessoas de bem, ainda que correndo o risco de constrangimentos, não desistirem nunca, sob pena de contribuírem por omissão com o avanço de algo que precisamos superar se pretendemos construir uma sociedade melhor.

Seria cômico se não fosse trágico, ver um grupo cuja construção de sua conhecida e vergonhosa fortuna está atrelada a uma história política marcada por permanentes escândalos de corrupção como os da Sudam, do Banpará, do caso Aurá, do Ranário e até da Lava Jato, para citar alguns mais conhecidos, tentar questionar comportamento do STJ.

Fazer proselitismo político, à respeito de uma velha e infundada denúncia de crime fiscal, supostamente praticado por mim antes mesmo de ter sido governador, e que se qualquer fundamento tivesse, após tantos anos, certamente alguns resultados do suposto beneficiamento já teriam aparecido. Não. O povo do Pará sabe como vivi e vivo.

Chega até a ser constrangedor observar que esse grupo, diante de recorrentes derrotas eleitorais sofridas, insiste em me agredir, criando factoides e “requentando” matérias, especialmente em tempos de eleições ou quando tem algum de seus membros sendo objeto de mais uma acusação. Aliás, um grupo que tem como símbolo maior, um político cuja triste fama não apenas o tornou conhecido nacionalmente por práticas nada recomendáveis. Mais que isso, o chefe de tantas façanhas é protagonista de documentário americano intitulado “Manda Bala”, que mostra a relação entre a corrupção e a violência no Brasil e pode ser acessado na internet com o título “documentário Manda Bala” ou “Send a Bullet”.

Nada temo, porque nada devo. O povo do Pará conhece minha história e minha vida. Sabe que no terceiro mandato de governador, não tive ou tenho, em meu nome ou de terceiros, jornais, emissoras de rádio ou TV. Sempre fui e sou servidor público, hoje aposentado, com patrimônio absolutamente compatível com a remuneração que tive nos mais de 45 anos de trabalho. Por tudo isso, ando na rua, respeito e sou respeitado, e mesmo sem tradição ou qualquer pretensão política, fui candidato em apenas três eleições e tive a honra de ter sido escolhido por três vezes governador do Estado que sempre procurei servir, enquanto técnico, professor, músico e cidadão.Quem conhece o Pará e sua história sabe quem são os corruptos e ladrões.

Por ORM

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