Caso Dodge Ram-Progressense contrata perito para confrontar acusação em caso de Matogrossense morta em Novo Progresso

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(Foto-Ilustrativa) – O advogado Alexandre Paiva, que representa Reginaldo Ramos Duffeck,  motorista da Dodge Ram, que está preso acusado de ter forjado um acidente na morte da Jovem Alayne Martins, informou ao Jornal Folha do Progresso, que contratou o perito Luiz Malcher para confrontar as provas apresentadas no inquérito policial a intenção é esclarecer possíveis dúvidas sobre o laudo oficial da morte de Alayne. “Quando você não tem conhecimento técnico, acaba sendo obrigado a aceitar o que é apresentado. Então, o objetivo é confrontar os laudos constantes nos autos”.

Alayne Martins
Alayne Martins

O Motorista Reginaldo Duffeck  teve  vários pedidos de liberdade negados, em 1a e 2a instâncias, o advogado vê com otimismo o julgamento de um habeas corpus pelos ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). “O réu mantém sua versão de que é inocente. E a nossa intenção é colocá-lo em liberdade. A defesa não se preocupa com o mérito desta questão, pois, apenas as oitivas com testemunhas e as demais diligências da fase processual vão dizer o que realmente aconteceu. Ele tem os requisitos para responder em liberdade e estamos com uma perspectiva otimista em virtude do posicionamento do STJ em casos semelhantes”.

A ultima decisão de mantê-lo preso foi na semana anterior, onde  a ministra do STJ, Maria Thereza Moura, em decisão monocrática, negou pedido de habeas corpus para libertar o motorista. A ministra manteve a decisão do  juiz da Vara Única de Novo Progresso, Roberto Rodrigues Brito Júnior, e da anterior deferida pela  Câmaras Criminais Reunidas do Pará (2ª instância), alegou que, em ambas as decisões, foram tecidas “considerações genéricas acerca da gravidade in abstrato do crime objeto da imputação”.

Reginaldo foi preso, no início de novembro, em Novo Progresso, onde aconteceu o acidente que culminou com a morte de Alayne. Duffeck continua alegando inocência e mantém o depoimento inicial  que a vítima caiu acidentalmente da Dodge Ram em movimento. No entanto, o Delegado Daniel Mattos Matias Pereira que investigou o caso, alegou ter encontrado  diversas contradições no depoimento teriam motivado o pedido de prisão preventiva.

Reginaldo em depoimento relatou ao Delegado que a vítima abriu a porta do veículo em movimento, se desequilibrou e caiu do automóvel.

A família da vitima não concorda com a versão  e declarou para imprensa que Alayne foi morta  não acidentalmente, como alega a vitima.

Por Jornal Folha do Progresso

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