Geólogos descobrem primeira paleotoca da Amazônia

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Túnel gigante teria sido cavado por preguiça gigante extinta há mais de 10 mil anos

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Uma equipe da CPRM- Serviço Geológico do Brasil achou a primeira paleotoca da região Amazônica em Ponta do Abunã, em Rondônia. Paleocotocas são labirintos gigantes escavados por animais já extintos, como preguiças e tatus gigantes. No caso de Ponta do Abunã, os especialistas acreditam que o túnel foi escavado por uma preguiça gigante extinta há cerca de 10 mil anos, uma vez que fósseis do mamífero já foram localizadas em regiões próximas. No túnel é possível identificar marcas de garra que podem ser do animal.

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A caverna tem estruturas circulares e semicirculares de grandes dimensões, com numerosos túneis interligados e a extensão é ainda indefinida. Inicialmente ela foi pesquisada com o Projeto Geodiversidade de Rondônia (GD-RO), em 2010, que buscava identificar sítios geológicos que possam ser usados como atração turística e favorecer o desenvolvimento do estado de forma sustentável. Os geólogos se interessaram pela enorme caverna e fizeram contato com pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade Estadual Paulista (Unes), que descobriram dezenas de paleotocas no Sul do país. Agora, uma equipe coordenada pelo geólogo Amilcar Adamy foi a campo para explorar o local e verificar se, de fato, era uma toca de animal extinto.

Pesquisadores dentro da paleotoca, labirinto cavado por animais como preguiças e tatus gigantes - Divulgação
Pesquisadores dentro da paleotoca, labirinto cavado por animais como preguiças e tatus gigantes – Divulgação

O próximo passo é fazer estudos complementares e realizar escavações de pequeno porte na busca de possíveis fósseis, além de identicar a extensão total da caverna.

Ponta do Abunã fica na divisa de Rondônia com o Acre e com a Bolívia. O local começou a ser explorado no tempo da exploração da borracha na Amazônia, no século XIX. A ocupação inicial foi feita por moradores do Acre, mas o maior fluxo de migrantes ocorreu na década de 70, com a construção da BR-364. Na década de 80 houve disputa entre Rondônia e Acre sobre a posse da área e só na década de 90 foi decidido que a área pertencia ao estado de Rondônia. O estado do Acre teve de retirar os equipamentos públicos que mantinha na região mas, mesmo assim, a relação é maior com o Acre, já que entre Porto Velho, a capital de Rondônia, e Ponta do Abunã há uma barreira natural, que é o Rio Madeira.

De acordo com pesquisadores, o Rio Grande do Sul é o estado brasileiro com maior número de paleotocas identificadas. São mais de mil.
Por: O Globo

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