Justiça Federal revoga prisão contra investigado na 23ª fase da Lava Jato

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A Justiça Federal revogou nesta quinta-feira (25) a prisão temporária decretada contra Marcelo Rodrigues, investigado pela 23ª fase da Operação Lava Jato. Ele é suspeito de representar uma offshore do Grupo Odebrecht que, de acordo com as investigações, efetuou pagamentos para o marqueteiro João Santana, que está preso em Curitiba.

Rodrigues não chegou a ser detido. Ele deveria ter sido preso na segunda-feira (22), mas não foi localizado pela Polícia Federal (PF).

Conforme a Justiça, o mandado de prisão visava garantir o sucesso dos mandados de busca e apreensão desta 23ª fase, que investiga pagamentos feitos a João Santana no exterior na ordem de US$ 7,5 milhões. A força-tarefa da Lava Jato suspeita que esse recurso tenha origem no esquema criminoso descoberto na Petrobras.

Como Rodrigues não foi detido, os advogados protocolaram um pedido de revogação da prisão temporária.

Segundo a defesa, como os mandados já haviam sido cumpridos, não havia razão para manter o pedido de prisão.

Apesar de atender a solicitação da defesa, o juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações penais da Lava Jato na primeira instância, orientou Marcelo Rodrigues a se apresentar as autoridades policiais para evitar ser considerado foragido.

“Deverá, porém, contatar de imediato a autoridade policial colocando-se à disposição para prestar depoimento, inclusive atendendo chamado por telefone”, diz trecho do despacho assinado por Moro.

Conforme a decisão, o juiz considerou que os mandados de buscas foram concluídos e que o investigado aparenta ter “um papel menor nos fatos”.

As suspeitas

Esta mais recente fase da Operação Lava Jato investiga pagamentos feitos no exterior que somam US$ 7,5 milhões para empresas ligadas ao marqueteiro João Santana e a mulher dele, Mônica Moura. Santana trabalhou nas campanhas da presidente Dilma Rousseff e da campanha da reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006.

Por meio da offshore Shelbill, o publicitário teria recebido US$ 3 milhões da offshore Klienfield Services, ligadas à Odebrecht, entre 2012 e 2013. Os outros US$ 4,5 milhões foram pagos, de acordo com a investigação, pelo engenheiro Zwi Skornicki, entre 2013 e 2014. Skornicki também está preso em Curitiba.

“Há o indicativo claro de que esses valores têm origem na corrupção da própria Petrobras. É bom deixar isso bem claro, para que não se tenha a ilusão de que estamos trabalhando com caixa 2, somente”, disse o procurador do Ministério Público Federal (MPF) Carlos Fernando dos Santos Lima.

MPF havia reforçado pedido de prisão

Moro havia pedido ao Ministério Publico Federal (MPF) que se manifestasse sobre o pedido de revogação de prisão de Marcelo Rodrigues. Os procuradores se posicionaram pela prisão do investigado, considerando que “produção de provas ainda está em curso”.

“É certo que a prisão temporária, no caso presente, não visava apenas a assegurar a realização das buscas e apreensões, mas proteger a efetividade de outras medidas investigativas. Destina-se a medida a evitar que o investigado interfira na obtenção de outros elementos probatórios”, afirmaram os procuradores.

As investigações visam confirmar, segundo o MPF, como funcionava o esquema de operação de offshores relacionado aos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro cometidos por executivos ligados ao Grupo Odebrecht.
G1 O Globo
Publicado por Jornal Folha do Progresso Email:folhadoporogresso.com.br- Fone Para Contato WhatsApp 93 984046835 Tim 93 981177649 -93981151332 Novo Progresso Estado do Pará

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