‘Navio Cabaré’: PF investiga abuso sexual e sequestro em cruzeiro com shows de sertanejos Leonardo e Bruno e Marrone

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O organizador do evento na embarcação foi preso em flagrante na ação — Foto: Reprodução

A Polícia Federal investiga uma suspeita de sequestro, assédio sexual, importunação sexual e tráfico de pessoas envolvendo o “Navio Cabaré”, cruzeiro da empresa Promoação, que contou com atrações como os sertanejos Leonardo e Bruno e Marrone. Quatro jovens, com idades entre 18 e 21 anos, teriam sido vítimas do esquema.

O que aconteceu?

O navio, que partiu do Porto de Santos, foi abordado pela PF na última segunda-feira, em Angra dos Reis, durante uma ação que resgatou as quatro mulheres. De acordo com a PF, as jovens, naturais dos estados de Santa Catarina e São Paulo, foram contratadas por uma agência para trabalhar como modelos.

A Promoação afirma que os músicos não têm relação com o episódio. Procuradas, as assessorias dos sertanejos ainda não se manifestaram.

O que diz a organização do evento?

Em nota, a Promoação, responsável por organizar o evento e fretar o navio, classificou a denúncia como “infundada”. A empresa disse já ter apresentado sua versão a “autoridade policial local, a qual, nessa premissa, entendeu que os fatos narrados não se sustentam, afastando inclusive a prisão de qualquer envolvido”. A Polícia Federal, no entanto, afirma continuar investigando o caso e que “há elementos que indicam indícios de crime”.

“O fato de não ter sido lavrado o auto de prisão em flagrante não exclui a responsabilidade futura de eventuais investigados”, acrescentou ainda a PF.

Após chegarem ao navio, as quatro jovens relataram terem percebido que os funcionários do local forneciam bebidas suspeitas de conter substâncias incomuns. Além disso, as vítimas eram impedidas de se comunicar externamente e só podiam se locomover no navio sob vigilância.

Uma das jovens conseguiu ter acesso a um telefone e fez contato com a família, que acionou a Policia Federal. As quatro jovens foram levadas à Delegacia de Polícia Federal em Angra dos Reis, de onde foram encaminhadas ao Instituto Médico-Legal para a realização de exames de corpo de delito. O inquérito segue para apurar se houve participação de outras pessoas.

Veja abaixo a nota da Promoação:

“A produtora responsável pelo evento vem ao público informar que a denúncia que trata a matéria jornalística é infundada e desprovida de qualquer prova. Nesse passo, a produtora refuta com veemência todas as acusações perpetradas, já esclarecidas perante a Autoridade Policial local, a qual, nessa premissa, entendeu que os fatos narrados não se sustentam, afastando inclusive a prisão de qualquer envolvido.

Cumpre à produtora reafirmar seu respeito e compromisso com seu público, passageiros e todos que participam e colaboram para o êxito e crescimento de tão relevante projeto. Todas as medidas cabíveis para trazer a verdade ao público serão tomadas e a produtora não medirá esforços para tanto.

Ressaltamos que diferente do que foi noticiado, não houve flagrante ou prisão de pessoas, apenas solicitaram depoimentos para esclarecimentos e que, os artistas embarcados nada tem a ver com o acontecido”.
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Fonte: O GLOBO/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/11/2023/14:08:59

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