No PA, orçamento doméstico diminui com reajuste dos combustíveis

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Especialistas orientam famílias a redimensionar gastos. amoxicillin without prescription uk purchase amoxil amoxil 500 mg price

Com o aumento autorizado para os combustíveis, em vigor em todo o país desde o último domingo (1º), o paraense vem sofrendo no orçamento doméstico familiar os impactos dos reajustes nos demais setores da economia que também serão afetados com a mudança nos preços.

Nos postos de gasolina, os novos valores assustaram os motoristas. De acordo com o Sindicato do Comércio de Combustíveis no Estado do Pará, no estado, a gasolina teve um acréscimo de pelo menos R$ 0,22 por litro. Já o diesel ficou R$ 0,14 mais caro. Em alguns postos de Belém, a gasolina pode ser encontrada até a R$ 3,60 o litro.
“O que o governo fez? Passou a majorar o PIS e Cofins em R$ 0,22 aproximadamente, sendo que daqui a 90 dias ele deverá baixar os impostos do PIS e Cofins para R$ 0,12 no caso da gasolina e acrescentar R$ 0,10 para a cobrança do Cide”, justifica Ovídio Gasparetto, diretor do sindicato dos empresários do setor.
Os consumidores como o estudante Alexandre dos Santos reclamam. “Está muito caro. Gasto pelo menos R$ 100 por semana, vou passar a gastar muito mais agora. É um absurdo, praticamente um preço diferente a cada semana”.

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O aumento deverá refletir em toda a cadeira produtiva no Pará, como no setor de alimentação. Alguns produtos já apresentaram alta nos preços e o consumidor já está sentindo a diferença na hora de pagar as compras nos caixas do supermercado.
“Conforme os fornecedores forem repassando para o supermercado, nós temos que repassar para os clientes porque não tem outro jeito”, explica José Oliveira, presidente da Associação Paraense de Supermercados (Aspas).
Mas os clientes não estão satisfeitos com o aumento. “Nosso dinheiro hoje em dia não está dando nem para comprar a cesta básica. Se a gente comprava dois quilos, só compra um agora. Se comprava uma quarta, agora só compra meia”, afirma o garçom Mário Germano
A orientação dos especialistas é conter os gastos e redimensionar as dívidas.
“Nós temos que ter nosso orçamento doméstico, é um orçamento em que você vai identificar qual a sua receita e qual a sua despesa, e assim onde você vai poder mexer”, esclarece o presidente do Conselho Regional de Economia, Rosivaldo Batista.

Fonte: G1.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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