Pesquisa atesta riscos de desabamentos e novas erosões

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Como consequência disso, haverá interdição de casas e remanejamento de outras pessoas

Com a intensificação das chuvas previstas para ocorrerem no Estado aumentam as possibilidades de movimentação do solo, na área urbana do município de Rondon do Pará, sudeste do Estado, e também a possibilidade de desabamento de residências, assim como do avanço da erosão ao longo das ruas. Como consequência disso, haverá interdição de casas e remanejamento de outras pessoas, segundo alerta feito por Diane Fonseca, pesquisadora em Geociências do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), em Belém, que esteve à frente da equipe que mapeou as principais ruas do município, entre os últimos dias 3 e 10. Na segunda etapa do estudo, mais ruas serão mapeadas.

“Hoje Rondon do Pará apresenta nove áreas mapeadas na primeira etapa do estudo. Verificamos que existem outras áreas de risco, que serão mapeadas em uma segunda fase. Provavelmente mais pessoas vão ser remanejadas e mais áreas sofrerão intervenção”, disse a pesquisadora. Segundo ela, as áreas mapeadas já estão em processo de risco muito alto, acelerado. Como as áreas são densamente ocupadas, ocorre o lançamento de esgotos e dejetos, o que aumenta a largura das erosões. Ela mencionou a gravidade da situação na rua Bahia, onde há 15 casas e as pessoas precisam ser remanejadas com urgência. “Na rua Leandro são 17 famílias”, afirmou a pesquisadora.

Diane disse ainda que o processo erosivo é natural do terreno e se agrava muito com as canalizações existentes. “A rua Bahia é um exemplo de suscetibilidade natural do terreno associada à má gestão dos recursos públicos, pois foi uma obra mal planejada que lança diretamente no solo toda a canalização da água fluvial”, criticou. Ao longo do tempo, acrescentou, não houve manutenção para sanar o problema, que deve existir há mais de 40 anos.

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A pesquisadora recomendou emergencialmente a retirada das pessoas das áreas de risco demarcadas, obras de contenção e, principalmente, a interrupção do fluxo de águas que caem nas vazantes – que devem ser direcionadas para outros locais. Para isso, destacou, é necessária uma rede de drenagem mais adequada que não jogue toda a água no solo. “A prefeitura do município disse que estava atrás de recurso e de especialistas de outras áreas para encontrar uma solução de obra mais eficaz e atuamos em parceria com a geofísica, que vai nos apoiar para estudarmos o que está abaixo do solo”, informou.

Mapeamento

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Além de Rondon do Pará, nos últimos três anos, o Serviço Geológico do Brasil realizou mapeamento em 36 municípios paraenses que apresentam problemas de inundação, deslizamento de terras e erosão, em especial na ilha do Marajó. No Brasil, foram mapeados 856 municípios. A lista dos municípios é selecionada pela Secretaria Nacional de Defesa Civil em função dos decretos em situação e emergência e estado de calamidade pública emitidos pelos municípios.

“Daí a importância de ter Defesa Civil ativa nos municípios, para que o governo federal reconheça onde existem os problemas e possa atuar. No País todo, nesses três anos, foram mapeados 856 municípios. Nos estudos apontamos soluções devido ao solo e relevo que o município apresenta. É importante para evitar novas áreas de risco e novos investimentos, mitigação das áreas, remanejamento de pessoas, entre outros. É necessário que os gestores saibam que o mapeamento visa orientar e direcionar a ocupação e crescimento dos municípios e evitar catástrofes”, esclarece a pesquisadora do CPRM.

O CPRM, vinculado ao Ministério das Minas e Energia, é responsável pelos mapeamentos geológicos e áreas de riscos do País, por meio do Plano Nacional de Plano de Redução de Risco firmado pelo governo federal.

No último dia 4 a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros apresentaram relatório prévio sobre a erosão em Rondon do Pará, garantindo que a cratera se agravou e pode aumentar. O buraco já tinha 25 metros de largura e 15 de profundidade. Segundo a Defesa Civil, “o problema é ocasionado por uma galeria que escoa as águas das chuvas. Mesmo sem a incidência de chuvas, a água que passa em grande volume e velocidade pela tubulação causa um grande impacto ao solo”.

A erosão iniciou em janeiro deste ano, quando a Prefeitura de Rondon do Pará decretou estado de emergência. O intenso volume de água das chuvas provocou o deslizamento de terras e causou a abertura de nove crateras nas ruas da cidade.

A maior erosão está localizada na rua Bahia, onde o asfalto foi consumido e três casas foram condenadas pela Defesa Civil. No entorno da cratera foram colocadas barreiras e refletores nos três acessos à rua Bahia para impedir que curiosos se aproximem do local, que apresentou novos sinais de erosão com as chuvas naquela semana.

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Nove famílias foram remanejadas e recebem o auxílio do aluguel social para moradia temporária. Uma equipe dos Bombeiros permanecia de plantão no local para alertar os moradores em caso de emergência. As ruas de acesso ao local estavam interditadas.

Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: cheapest prices pharmacy. buy dapoxetine in pakistan . official drugstore, buy dapoxetine buy cheap lioresal , generic name baclofen online category pain relief. online usa. folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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