Presos indiciados por ataques contra policiais penais do Pará, são transferidos para presídios federais

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Agentes do Comando de Operações Penitenciárias (Cope) seguiram em viagem aérea em avião do Graesp para entrega dos presos (Marcelo Seabra/ Ag. Pará)

Eles prestaram depoimento sobre as mortes e ataques aos policiais penais e, em seguida, foram transfeidos para presídios de outros estados

Quatro presos indiciados por envolvimento nos crimes contra policiais penais do Estado foram transferidos nesta terça-feira (30) para presídios federais brasileiros.

Na última sexta-feira (26), eles foram apresentados na Divisão de Homicídios, em São Brás, onde prestaram depoimento sobre as mortes e ataques aos policiais penais e demais servidores de segurança pública do Estado.

Segundo informações da Seap, os presos transferidos são considerados de alta periculosidade e de grande relevância para organização criminosa. O comboio de transferência saiu do Complexo Penitenciário de Santa Izabel no início da manhã, em deslocamento para a base do Grupamento Aéreo do Estado de Segurança

Pública (Graesp).

No local, foram realizados exame de corpo de delito por peritos do Centro de Pesquisas Científicas (CPC) Renato Chaves e teste rápido de covid-19 nos custodiados, por meio da Diretoria de Assistência Biopsicossocial da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap).

Agentes do Comando de Operações Penitenciárias (Cope) seguiram em viagem aérea em avião do Graesp para entrega dos presos ao Departamento Penitenciário Nacional (Depen), em Brasília. O órgão federal encaminhará os custodiados para os presídios federais de outros estados.

De acordo com o secretário de Administração Penitenciária do Pará, Jarbas Vasconcelos, a transferência é uma resposta do Estado e sociedade sobre os ataques contra os servidores do sistema penitenciário paraense. “A transferência de hoje é uma resposta contundente do Estado para dizer que não arredaremos nem um milímetro com nossos protocolos e nossos procedimentos.

É assim que nós conseguimos controlar as unidades prisionais do Estado, tomá-las das mãos do crime e não vamos retroceder nesse processo. Recuar jamais”, afirmou.

Por:Redação Integrada (com informações da Agência Pará)

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