Presos militares que assassinaram comerciante carbonizado

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Acusados alegaram que estavam sendo ameaçados por vítima, que seria agiota

A Polícia Civil desvendou a morte do comerciante Antônio Junior Moraes da Silva, 29 anos, ocorrida em 6 de novembro passado. Os autores do crime, apontados nas investigações da equipe da Divisão de Homicídios, são os militares do Exército Brasileiro Fabiano de Jesus Mattos Raiol, 22 anos, soldado, e Laurentt Ricardo de Souza Pereira, 22, cabo, funcionários do Hospital Geral do Exército, em Belém.

Os dois estão presos com mandados de prisão temporária expedidos pela Justiça, por solicitação da presidente do inquérito, delegada Maria Lúcia Santos. A vítima foi morta de forma premeditada em decorrência de cobranças de dívidas oriundas de agiotagem. As informações do caso foram repassadas pelos delegados Claudio Galeno e Maria Lúcia na sede da Divisão de Homicídios, nesta segunda-feira (1º). Com as prisões dos acusados, o inquérito está concluído. O trabalho policial teve a parceria do Exército durante o andamento das investigações.

Segundo a polícia, apenas os dois acusados participaram do crime. O cabo Laurentt foi preso na sexta-feira passada, no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, onde está internado com queimaduras decorrentes do crime. O outro acusado foi preso por volta de 13 horas desta segunda-feira (01), quando se dirigia ao trabalho. As investigações mostram que a vítima atuava como agiota, fazendo empréstimos em dinheiro para pagamento a juros. Fabiano Raiol informou que já atua no Exército há quatro anos, e que há dois fez empréstimos em dinheiro com o agiota.

Segundo os acusados, que confessaram o crime, o comerciante teria passado a fazer ameaças contra os militares e familiares, para que recebesse o pagamento total das dívidas. Conforme os presos, alguns dos valores devidos, cujas quantias variavam de R$ 6 mil até R$ 9 mil, haviam sido pagos, em parte, em parcelas, porém, em determinado momento, Antônio Júnior teria passado a exigir o pagamento total da dívida, com juros de 25% ao mês.

Briga – Segundo os acusados, a vítima andava armada e chegou ao ponto de fazer uma investigação para descobrir os endereços das famílias dos acusados, que passaram, segundo eles, a ser perseguidos. No dia do crime, o comerciante foi abordado por eles por volta de 14h30, quando estava no carro de sua propriedade, um Citroen C3 preto, na Rua Manoel Evaristo, bairro do Telégrafo. Foi ali que houve uma discussão entre os acusados e a vítima, que acabou resultando em luta corporal dentro do carro. A imagem da briga chegou a ser filmada por um morador da rua, que divulgou o vídeo nas redes sociais e ajudou nas investigações policiais.

Segundo os acusados, o comerciante foi espancado e estrangulado com um cinto no pescoço. Depois, o carro foi dirigido por Laurentt Pereira até a estrada da Ceasa, onde a vítima foi levada para dentro das matas. Ali, segundo eles, a ideia era queimar o carro com o corpo do comerciante dentro, para dificultar a identificação da vítima. Laurentt conta que ficou com a camisa suja de sangue.

Laurentt mandou Raiol seguir até sua casa para pegar uma moto. Os dois foram até uma loja na Avenida João Paulo II para comprar uma roupa nova e dois garrotes de combustível. Depois, os dois retornaram à Estrada da Ceasa, para tocar fogo no carro. Laurentt pegou um dos garotes e espalhou o combustível sobre o veículo. Depois, pegou um caderno de anotações da vítima, que usou para acender o fogo e jogar sobre o carro. Como as chamas foram muito fortes, o cabo acabou sofrendo queimaduras nos braços, mãos e rosto.

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Ele foi socorrido pelo comparsa até a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) em Ananindeua, de onde uma ambulância conduziu o militar até o Hospital Metropolitano, onde permanece internado no setor de pessoas queimados com parte do corpo enfaixado. A delegada Maria Lúcia esclarece que os exames periciais feitos pelo Centro de Perícias Científicas Renato Chaves ainda não concluíram se a vítima ainda estava viva no momento em que foi queimada.
Por: Redação ORM News com informações da Polícia Civil

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