Ufopa em Santarém oferta 90 vagas em curso de extensão em saúde indígena

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Prazo para inscrição segue até o dia 14 de setembro. Procedimento é feito exclusivamente pela internet.

A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) em Santarém, no oeste do estado, está com período de inscrições aberto para o curso de Extensão em Saúde Indígena. O prazo segue até o dia 14 de setembro, o procedimento é gratuito e deve ser feito pela internet. Ao todo, 90 vagas estão sendo ofertadas.

O curso é aberto à comunidade e é em regime de cooperação com o Distrito Sanitário Indígena Guamá-Tocantins, por meio do Serviço de Saúde Indígena (Sesai-MS), da Universidade do Estado do Pará (Uepa/Santarém) e do Instituto Esperança de Ensino Superior (Iespes).

Para concorrer a uma das vagas, o candidato deve preencher um formulário disponibilizado neste link. Serão consideradas as primeiras 90 inscrições que seguirem os critérios contidos nas orientações do site.

De acordo com a coordenação, serão validadas apenas as inscrições com documentações completas. O resultado dos candidatos aptos ao curso será divulgado pela internet, bem como a documentação necessária, no dia 15 de setembro de 2017.

Ao final do curso, dois alunos serão sorteados para que possam realizar um estágio voluntário junto à comunidade indígena na Aldeia Cuminapanema Zo’é. Para o sorteio será levada em consideração a participação comprovada em folha de frequência e registro avaliado de atividade do curso.

O curso

O curso é ofertado por meio do Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida (PPGSAQ), em parceria com o Programa de Pesquisa e Extensão Cultura, Identidade e Memória na Amazônia (Proext-CIMA), ambos do Centro de Formação Interdisciplinar (CFI).

As aulas ocorrerão no período de setembro, outubro e novembro, na Ufopa, Uepa e Iespes. A primeira abordagem terá como foco “Profissionais de Saúde que atuam ou atuarão junto a Comunidades Tradicionais e Povos Indígenas na Região Amazônica: a Importância da Qualificação”, e tem como objetivo investir na educação e formação qualificada de profissionais da saúde com foco na supressão de demandas do Distrito Sanitário Indígena (DSAI-Guatoc), além de desenvolver competências aos cursistas quanto ao adequado acesso à saúde em todos os níveis de complexidade pela população indígena, avançando na sustentabilidade da política de saúde indígena implantada na Amazônia.

Fonte: G1 Santarém.
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