Cães da PM fazem treinamento para detecção de explosivos

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Treinamento do Batalhão de Ação com Cães em um trem para detecção de explosivos – (Foto Agência O Globo)

Rio – Cleo, Chefe e Abba foram os “oficiais” escalados pelo Batalhão de Ações com Cães (BAC) da Polícia Militar para fazer um teinamento na manhã de ontem em um trem sem passageiros, estacionado na plataforma da estação Central do Brasil. Seis policiais acompanharam a ação, uma busca por explosivos, que foi um preparo para a atuação do grupo durante as Olimpíadas.

— O treinamento é importante porque a gente vai identificar como o cão vai se portar quando ele vier para a situação real e para ele se familiarizar com o ambiente e não estranhar — afirmou o tenente Daniel Resende, chefe da equipe de faro de armas, explosivos e drogas do BAC.

As próximas etapas do treinamento, que é diário, serão feitas em hotéis e estádios. Dois cerca de 80 cães do BAC, seis estão especializados em farejar explosivos.

— Durante as Olimpíadas, faremos varreduras preventivas, quando alguma autoridade ou alguma delegação vá ser transportada de trem ou de carro, ou vá se hospedar em determinado hotel. E faremos varreduras reativas em caso de relatos de ameaças de bombas — diferenciou o tenente,

O teste foi feito com as portas de um vagão fechadas e o ar condicionado desligado, para que o cheiro do explosivo não se dissipasse, o que dificultaria o trabalho dos cães. A primeira a entrar foi Cleo, da raça labrador, que explorou o espaço sem coleira: farejou com agilidade bancos, lixeiras e vãos entre as portas. Assim que sentiu o cheiro do explosivo, sentou e ganhou uma recompensa: uma bola de tênis para brincar.

— O cão farejador não está em busca de drogas ou explosivos. Se a gente quiser que ele ache pirulito, ele vai achar pirulito. Ele sabe que, quando ele encontrar aquele odor, de explosivo, droga ou arma, ele vai ter a recompensa dele, que é a bolinha — explicou Resende, frisando que os cachorros que farejam droga, por exemplo, não são viciados. — Eles não estão atrás da droga, da maconha e da cocaína. Procuram a brincadeira deles.

Segundo Resende, os cães mais indicados para o trabalho no BAC são das raças pastor belga de Malinois, pastor alemão, pastor holandês e labrador, por serem mais resistentes ao calor e ao cansaço. Ele contou que os animais são treinados desde filhotes, quando há uma “seleção natural”:

— Para explosivos, o cão tem que ser mais detalhista, ter um pouco mais de cuidado na hora que está farejando. Se, em algum momento, ele tocar no explosivo, pode explodir e morrer. Os mais atabalhoados farejam drogas e armas.

O processo de treinamento é “secreto”, desenvolvido por oficiais após cursos na Colômbia e no Equador.

— Não posso contar o pulo do gato. O que posso dizer é que o índice de acerto dos nosso cães é de quase 100%. Das milhares operações que eu fiz, todas as vezes que eles sentaram ou nos direcionaram para algum lugar, que fosse uma parede, encontramos alguma coisa. Podia ser uma guimba ou uma tonelada de droga.

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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