“Caminhos do Reduto” marca o Dia da Indústria com história viva pelas ruas de Belém

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(Fotos>Divulgação/FIEPA) – O domingo (25),  começou com passos atentos e olhares curiosos pelas ruas do bairro do Reduto, em Belém. Em comemoração ao Dia da Indústria, a FIEPA, por meio do Serviço Social da Indústria (SESI), com apoio da Jornada COP+, promoveu uma aula pública sobre o bairro e a história da industrialização que ele carrega. O projeto “Caminhos do Reduto”, conduzido pelo historiador e professor Michel Pinho, reuniu mais de 500 pessoas em um percurso que resgatou a memória industrial de um dos bairros mais simbólicos de Belém.
Durante cerca de duas horas, os participantes caminharam por locais importantes para a industrialização da capital paraense, como a Fábrica Perseverança, vilas operárias, casarões antigos, o Centro de Memória da Amazônia e a Doca do Reduto,  espaços onde o passado segue impresso na arquitetura e nas histórias que ajudaram a moldar o desenvolvimento da cidade.
A proposta do projeto foi justamente transformar conhecimento em experiência. Para Ana Cláudia Moraes, gerente executiva de Cultura do SESI Pará, o evento cumpriu seu propósito. “A cada parada do trajeto, percebemos a atenção e o encantamento das pessoas. Isso mostra que a indústria, quando caminha junto com a história e a cultura, também se torna memória e identidade. A vivência foi além da informação, provocou emoção, senso de pertencimento e valorização da história industrial do Pará, o que nos inspira a continuar promovendo experiências como essa. E, claro, ver um público de mais de 500 pessoas, em pleno domingo, logo pela manhã e sob sol forte, nos deixa ainda mais felizes”, concluiu.
Guiando o percurso com informações ricas e muito entusiasmo, o professor Michel Pinho comemorou a realização do evento e destacou que, mesmo com as dificuldades de um domingo ensolarado, as pessoas demonstraram sede de conhecimento sobre a cidade. “A visita ao bairro do Reduto foi fundamental para que pudéssemos revisitar o desenvolvimento, não só da indústria, mas também da sua capacidade de transformar a economia do Estado do Pará, especialmente na primeira metade do século XX. Eu, particularmente, nunca tinha feito um passeio pelo Reduto. É um trajeto desafiador, não tem árvores, as ruas são estreitas, não há praças. E ver mais de 500 pessoas aqui hoje é a prova de que essa cidade tem muita gente que gosta dela, que valoriza sua história”, comentou o professor.

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Michel também reforçou que o sucesso do evento só foi possível graças à parceria com o SESI, que garantiu a segurança, pontos de hidratação e o conforto dos participantes. “Tudo só foi possível, com essa organização e segurança, graças ao trabalho dos meninos do SESI, da Jornada COP+ e de todos que acreditaram que essa escadinha e esse microfone, por mais simples que pareçam, talvez sejam mesmo ferramentas importantes para a gente se reconectar com nossa própria história”, contou, emocionado.
Entre os participantes, a iniciativa foi recebida com muita alegria. A professora Cleucydia Costa revelou que remarcou sua passagem de volta para Goiânia só para não perder a aula. “Eu moro em Goiânia e já estava a caminho do Centro-Oeste na última quinta-feira. Um dos principais motivos que me fez permanecer aqui em Belém foi a vontade de assistir à aula pública do professor Michel Pinho. Estou muito feliz por estar aqui. Meu voo era às cinco horas da manhã de quinta-feira, mas eu adiei justamente para participar desse momento. E posso dizer que valeu muito a pena. Estou realmente muito feliz”, disse a professora.
Com pontos de hidratação e distribuição de viseiras para amenizar o forte calor, o evento também cuidou do bem-estar dos participantes. O projeto “Caminhos do Reduto” reforça o papel do Sistema FIEPA em valorizar a cultura industrial paraense, conectando passado e futuro com iniciativas que informam, inspiram e envolvem a sociedade.

Fonte:Ascom/FIEPA/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/05/2025/16:14:14

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