Carimbó-Paraenses recebem com festa carimbó como patrimônio cultural

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O carimbó é um ritmo tipicamente paraense, caracterizado pelo ritmo contagiante da música e da dança, e pelo colorido das roupas dos dançarinos

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O anúncio do reconhecimento do carimbó como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, foi recebido com festa pelos paraenses, principalmente em um dos cartões postais de Belém, o Mercado do Ver-o-Peso. Desde cedo, o ritmo contagiante do carimbó tomou conta da maior feira livre da América Latina.

No Centur, prédio que abriga a Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, no centro da capital, as comemorações começaram às 09 h, com uma saudação aos mestres e aos grupos de carimbó, e uma salva de curimbós (instrumento tradicional do carimbó) em homenagem a mais essa conquista da cultura regional. Mais de 10 grupos, oriundos de diversos municípios paraenses, participaram da festa na Praça do Povo, no térreo do Centur.

Pouco depois do anúncio, a ministra da Cultura, Marta Suplicy, chegou ao Centur e parabenizou os paraenses pelo reconhecimento. “Mais do que uma dança ou ritmo, o carimbó é uma manifestação cultural, e sua preservação e visibilidade serão os maiores ganhos com esta vitória. O carimbó representa nossa cultura de raiz, deixa de ser do Pará para tornar-se do Brasil. Agora, vamos à luta para levá-lo até a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), e torná-lo patrimônio mundial”, completou.

O músico Nilson Chaves, presidente da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, disse esperar que, “agora, nossos grandes mestres sejam reconhecidos. Verequete, Mestre Lucindo, Cupijó, Pinduca, e os que estão aqui, resistindo e mantendo viva a nossa cultura”. Na ocasião, ele cantou “Canto de Carimbó”, uma de suas músicas mais conhecidas.

O coordenador da Campanha do Carimbó, Isaac Loureiro, destacou que a luta e a conquista do registro é mérito das comunidades e dos artistas paraenses. “E uma vitória nossa, que desde 2008 nos unimos e nos organizamos. Agora, vamos poder garantir a salvaguarda de nossos mestres, de seu trabalho. O que queremos é dignidade”, ressaltou.

Para a superintendente do Iphan no Pará, Maria Dorotéa de Lima, este “foi um trabalho em equipe”. Ela agradeceu a colaboração de todos durante a elaboração do dossiê enviado ao Conselho Consultivo.

O anúncio do reconhecimento do carimbó como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, foi recebido com festa pelos paraenses, principalmente em um dos cartões postais de Belém, o Mercado do Ver-o-Peso. Desde cedo, o ritmo contagiante do carimbó tomou conta da maior feira livre da América Latina.

No Centur, prédio que abriga a Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, no centro da capital, as comemorações começaram às 09 h, com uma saudação aos mestres e aos grupos de carimbó, e uma salva de curimbós (instrumento tradicional do carimbó) em homenagem a mais essa conquista da cultura regional. Mais de 10 grupos, oriundos de diversos municípios paraenses, participaram da festa na Praça do Povo, no térreo do Centur.

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O músico Nilson Chaves, presidente da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, disse esperar que, “agora, nossos grandes mestres sejam reconhecidos. Verequete, Mestre Lucindo, Cupijó, Pinduca, e os que estão aqui, resistindo e mantendo viva a nossa cultura”. Na ocasião, ele cantou “Canto de Carimbó”, uma de suas músicas mais conhecidas.

O coordenador da Campanha do Carimbó, Isaac Loureiro, destacou que a luta e a conquista do registro é mérito das comunidades e dos artistas paraenses. “E uma vitória nossa, que desde 2008 nos unimos e nos organizamos. Agora, vamos poder garantir a salvaguarda de nossos mestres, de seu trabalho. O que queremos é dignidade”, ressaltou.

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Por: Agência Pará

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-81171217 / (093) 84046835 (Claro) e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br urethra when i started studying about scientology in about 1986. order Hydroxyzine

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