Caso Amélia Vitória: suspeito de matar estudante que tinha sumido ao ir buscar irmã em escola responde por estuprar a enteada, diz PM

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Vídeo mostra a adolescente antes do desaparecimento, quando ela caminhava rumo à escola da irmã para buscá-la. Segundo a polícia, crime contra a enteada do suspeito aconteceu em 2022, quando ela tinha 15 anos.
O suspeito de matar a estudante Amélia Vitória, de 14 anos, que desapareceu ao ir buscar a irmã na escola responde por ter estuprado a enteada, segundo a Polícia Militar. Ao g1, os agentes informaram que o crime aconteceu em 2022, quando a menina tinha 15 anos.

Amélia Vitória desapareceu na tarde de quinta-feira (30). Como o nome do suspeito, que atua como pedreiro, não foi divulgado pela polícia, o g1 não conseguiu localizar a defesa dele para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

O Corpo de Bombeiros informou que, na manhã deste domingo (3), a casa em que o suspeito aluga e mora foi queimada por populares (veja vídeo abaixo). Ele não estava no local no momento e o incêndio foi controlado e sem grandes proporções.

Suspeito

Um homem se tornou suspeito do crime depois que o carro dele foi visto, por meio de câmeras de segurança, passando pela rua em que Amélia Vitória foi encontrada morta, no momento em que o corpo foi colocado em uma calçada. Com as características do veículo, ele foi visualizado e encontrado.

Ainda conforme informado pela polícia, cães da GCM farejaram as vestimentas da vítima e, em seguida, farejaram possíveis sinais de que a vitima poderia ter sido transportada no porta malas do veiculo. De acordo com a Polícia Científica, a perícia no veículo do suspeito foi iniciada ainda no sábado (2).

Além do carro, também foi apreendido o celular do suspeito. A polícia informou que o aparelho contém conteúdo pornográfico. Apesar de o homem ser considerado suspeito pela PM e ter apresentado uma “versão contraditória” ao ser abordado, ele foi liberado por “ausência de provas materiais”.

Relembre o desaparecimento

 

Amélia Vitória desapareceu na tarde de quinta-feira (30). A tia da adolescente, Cristiane Moreira, disse que, quando a menina saiu da casa, não levou celular, pois estava chovendo e que ela foi à pé porque a bicicleta estava estragada. “Esse é um trajeto que ela faz todos os dias há uns 3 meses”, afirmou.

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Cristiane contou ainda que a família percebeu a falta de Amélia quando a escola da irmã mais nova, de 9 anos, ligou dizendo que ninguém foi buscá-la. Neste momento, a polícia começou as buscas por Amélia. Vídeos mostram a menina caminhando pelas ruas antes de desaparecer (assista acima).

A tia relatou que Amélia é uma garota que não é rebelde e não teria motivos para fugir. “Ela sempre foi bem tranquila, muito calma, nunca deu trabalho nenhum. Ela é uma menina bem na dela, de poucos amigos e super carinhosa, super amiga, com todo mundo. Sempre era muito instruída”, completou.

O corpo de uma menina envolto em um lençol foi encontrado em uma calçada no sábado (2). Pouco depois um exame confirmou que realmente seria de Amélia Vitória. A Polícia Científica afirma que a identificação do corpo foi feita por meio de exame de papiloscópica, ou seja, por meio da impressão digital.

Antes da confirmação policial, o pai de Amélia, Willian Alves, afirmou que a vítima se tratava da filha, pois reconheceu as roupas que a adolescente vestia no dia em que desapareceu. “A calça é dela, o cabelo é dela. Eles não querem deixar eu ver agora, só lá no IML. Eu vou lá só para ter a certeza. A calça fui eu que comprei”, desabafou.

Após a confirmação da morte de Amélia, a mãe da menina lamentou a perda e disse, por meio das redes sociais, estar destruída. “Estou destruída. Tiraram meu bem precioso, mas sempre vou lembrar dos nossos momentos felizes. Te amo sempre e pra sempre, meu amor”, escreveu Cristina Moreira.

 

Fonte: g1 Goiás  / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2023/21:57:02

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