Caso Amélia Vitória: Casa em que suspeito de matar estudante morava é queimada; vídeo

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Polícia Militar informou que o homem é suspeito de ter cometido o crime contra a adolescente. Ele teve o carro apreendido por passar em uma rua no momento em que o corpo da adolescente foi deixado na calçada.

A casa do homem que teve o carro apreendido por passar com o carro na rua em que Amélia Vitória foi encontrada morta no momento em que o corpo foi deixado na calçada foi queimada por populares, segundo o Corpo de Bombeiros. Ao g1, a Polícia Militar informou que o homem, que trabalha como pedreiro, é suspeito de ter cometido o crime contra a adolescente. A estudante de 14 anos, ficou dois dias desaparecida depois de sair para buscar a irmã na escola.

ASSISTA O VÍDEO AQUI.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o incêndio foi controlado e sem grandes proporções. No entanto, quando os militares chegaram no loca, havia fogo na sala e na cozinha. Além disso, a corporação informou que o fogo estava concentrado em uma mesa e em cadeiras, além de objetos que não foram identificados.

Ao g1, a polícia informou que, apesar do suspeito morar na casa, o local é alugado por ele. Ele não estava na residência no momento do incêndio.

Como o nome do suspeito não foi divulgado pela polícia, o g1 não conseguiu localizar a defesa dele para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

Suspeito

Segundo a Polícia Militar, o suspeito responde pelo crime de estupro contra a enteada. O crime aconteceu em 2022, quando a adolescente tinha 15 anos e acabou engravidando.

De acordo com a Polícia Científica, a perícia no veículo do suspeito foi iniciada ainda no sábado (2), no local em que foi encontrado, nas proximidades de onde o corpo foi achado. A PM explicou que foram câmeras de segurança da região que mostraram o veículo que passou pelo local no momento que o corpo foi deixado em via pública. Com as características do veículo, ele foi visualizado e encontrado.

Ainda conforme informado pela polícia, cães da GCM farejaram as vestimentas da vítima e, em seguida, farejaram possíveis sinais de que a vitima poderia ter sido transportada no porta malas do veículo.

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Além do carro, também foi apreendido o celular do suspeito. A polícia informou que o aparelho contém conteúdo pornográfico. Apesar de o homem ser considerado suspeito pela PM e ter apresentado uma “versão contraditória” ao ser abordado, ele foi liberado por “ausência de provas materiais”.

Amélia Vitória desapareceu na tarde de quinta-feira (30). A tia da adolescente, Cristiane Moreira, disse que, quando a menina saiu da casa, não levou celular, pois estava chovendo e que ela foi à pé porque a bicicleta estava estragada. “Esse é um trajeto que ela faz todos os dias há uns 3 meses”, afirmou.

Cristiane contou ainda que a família percebeu a falta de Amélia quando a escola da irmã mais nova, de 9 anos, ligou dizendo que ninguém foi buscá-la. Neste momento, a polícia começou as buscas por Amélia. Vídeos mostram a menina caminhando pelas ruas antes de desaparecer (assista acima).

A tia relatou que Amélia é uma garota que não é rebelde e não teria motivos para fugir. “Ela sempre foi bem tranquila, muito calma, nunca deu trabalho nenhum. Ela é uma menina bem na dela, de poucos amigos e super carinhosa, super amiga, com todo mundo. Sempre era muito instruída”, completou.

O corpo de uma menina envolto em um lençol foi encontrado em uma calçada no sábado (2). Pouco depois um exame confirmou que realmente seria de Amélia Vitória. A Polícia Científica afirma que a identificação do corpo foi feita por meio de exame de papiloscópica, ou seja, por meio da impressão digital.

Antes da confirmação policial, o pai de Amélia, Willian Alves, afirmou que a vítima se tratava da filha, pois reconheceu as roupas que a adolescente vestia no dia em que desapareceu. “A calça é dela, o cabelo é dela. Eles não querem deixar eu ver agora, só lá no IML. Eu vou lá só para ter a certeza. A calça fui eu que comprei”, desabafou.

Após a confirmação da morte de Amélia, a mãe da menina lamentou a perda e disse, por meio das redes sociais, estar destruída.

 

Fonte: g1 Goiás  / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2023/21:45:39

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