Comandante do exercito confirma volta de militares

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O comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, declarou nesta manhã de quinta-feira que a bomba atômica detonada pela JBS, delatando Temer, Aécio e a compra de silêncio de Cunha foi a gota d’água que faltava para que setores das Forças Armadas, principalmente da ativa, mas também da reserva, iniciassem uma grande mobilização nacional para a volta dos militares ao poder. Villas Bôas confirma que a intervenção no caos político tornou-se consenso entre os militares do exército, marinha e da aeronáutica, contando ainda com o apoio das corporações estaduais e de boa parte da população civil. Lembra que em novembro, um grupo invadiu o plenário da Câmara dos Deputados pedindo a intervenção militar no País, foi um ponto de partida, disse ele: “preparem-se agora para os próximos capítulos!” Na sequência afirmou: “As Forças Armadas não vão deixar o País afundar! Somos responsáveis! Defendemos a Constituição, a Lei e a Ordem! Não seremos coniventes, omissos, com corruptos, canalhas, covardes e ladrões!”.”Eu respondo com o artigo 142 da Constituição. Está tudo ali. Ponto”. Pelo artigo 142, “as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.” “Se o Presidente da República e um agente nocivo à nação, ameaça os poderes constitucionais e infringe a lei e a ordem, despiu-se ele de autoridade, merecendo, data venia, ser retirado imediatamente do poder, levado ao cadafalso”. Ele relata que passará a ignorar qualquer determinação do presidente Michel Temer e do ministro da Defesa, Raul Jungmann, e avisou que a tropa encontra-se indignada, com sentimento de revolta, determinada e disposta a dar um basta nos absurdos que estão ocorrendo no país, inclusive com o fechamento das casas legislativas.

Fonte: jcrsi.
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