Criança morre após beber achocolatado

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Um menino de apenas 2 anos, identificado como Rhayron Christian da Silva Santos, morreu após tomar um achocolatado. A família suspeita que a bebida tenha sido envenenada para que outra pessoa tomasse. A criança morreu cerca de 15 minutos após o consumo. As informações foram publicadas no portal Gazeta Digital.
De acordo com a publicação, a suspeita de envenenamento é reforçada pelo fato de que o adolescente que vendeu a embalagem com as 5 caixas de 200 ml ter desaparecido do bairro após confirmada a morte do menino. Ele seria vizinho da família e usuário de drogas. Os achocolatados teriam sido vendidos pelo adolescente na quarta-feira (24), que alegou ter ganhado os produtos e não iria consumir.
A criança consumiu a bebida na manhã de quinta-feira (25) e logo em seguida começou a apresentar quadro de insuficiência respiratória, eliminando secreções com sangue, por boca e nariz. A mãe, de 28 anos, chegou a tomar um pouco e também passou mal.
Um jovem de 18 anos, amigo do pai do menino, também ingeriu uma caixa do produto e logo depois apresentou os mesmos sintomas. Ele passou por lavagem estomacal e continua hospitalizado. A criança morreu logo após chegar em uma clínica.
As outras embalagens do produto e a caixa vazia foram entregues à polícia. Os produtos entregues serão submetidos à análise. O corpo da criança passou por necropsia e tecidos foram retirados do aparelho digestivo, para realização de exames complementares.
Por precaução, a Coordenadoria de Vigilância Sanitária do Estado de Mato Grosso solicitou interdição cautelar de todos os produtos Itambezinho Chocolate (sabor chocolate, rico em 10 vitaminas), com data de fabricação em 25/05/2016, validade 21/11/2016 e lote MA 21:18.
Em nota, a empresa Itambé informou que ‘foi notificada dos fatos hoje, relatados em Cuiabá, relacionados ao suposto consumo de um produto da linha de achocolatados Itambezinho (200ml). A empresa está em contato permanente com a Vigilância Sanitária regional e auxiliando na apuração dos fatos.
O referido produto está no mercado há mais de uma década e nunca apresentou qualquer problema correlato. Até o presente momento, não tivemos nenhuma outra reclamação do mesmo lote.
A Itambé realiza regularmente provas internas e em laboratórios externos de seus produtos e reitera seu compromisso com a qualidade. A empresa já disponibilizou as contraprovas para os órgãos oficiais e continuará trabalhando em conjunto para outros esclarecimentos que se fizerem necessários’.

(Com informações do portal Gazeta Digital)

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