Dilma faz apelo a senadores para barrarem pauta-bomba

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No jantar com senadores, presidente clama por responsabilidade, diz que atuação da oposição é ilegítima e elogia governos militares por sua preocupação com legado e estabilidade econômica

A presidente Dilma Rousseff recebe nesta segunda senadores da base e ministros – Ailton de Freitas / Agência O Globo

BRASÍLIA – Na condução da articulação para ganhar um alivio na crise política e convencer o Senado a fazer um bloqueio contra as matérias com grande impacto fiscal aprovadas na Câmara, sob o comando do presidente Eduardo Cunha, a presidente Dilma Rousseff jantou na noite de segunda-feira no Palácio da Alvorada com 43 senadores e 21 ministros. Sem anunciar medidas concretas, só Dilma falou. Dilma Rousseff fez um apelo para que os senadores da base aliada barrem a pauta-bomba da Câmara. Ela ressaltou não se tratar de “confrontação” com a Câmara, chamou de ilegítima a atuação da oposição e surpreendeu os presentes ao elogiar os governos militares por sua preocupação em instituir um código tributário para o país, deixando um legado econômico para o Brasil.

Presa durante três anos por combater o regime militar, Dilma , em seu discurso, disse que os governos, ao longo da História, desde os governos militares, passando por Fernando Henrique Cardoso e Lula, sempre se pautaram pela responsabilidade fiscal.

— A Cristina Kirchner sempre me diz que os governos militares brasileiros sempre foram mais responsáveis que os militares argentinos, que só destruíram a democracia na Argentina, sem deixar um legado econômico. Os militares brasileiros tiveram essa preocupação com a parte econômica, a preocupação com a estabilização tributária foi instituída no tempo dos militares — discursou Dilma, chamando a atenção dos presentes.

Ao falar da preocupação em entender os pleitos da manifestação nas ruas prevista para o dia 16 de agosto, Dilma disse que elas eram legítimas e representavam a livre manifestação democrática, mas o mesmo não acontecia com a oposição. Pelo menos um dos senadores ouvidos pelo GLOBO relatou que a presidente se referia ao presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG).

— As manifestações de rua são legitimas. O que não é legítimo é a oposição votar contra o Brasil só para prejudicar o governo. O que não são legítimas são as votações da forma que estão sendo conduzidas pela oposição — discursou Dilma.

Em seu apelo para que os senadores revertam essas votações no Senado, Dilma disse que isso não significa um contraponto com a Câmara, mas que era preciso recuperar o que foi a razão da criação da Câmara Alta como Casa moderadora e revisora.

— Ela fez um apelo para ter a colaboração do Senado, sem confrontação, para ajudar o país nessa hora de dificuldades — disse o senador Jorge Viana (PT-AC) ao deixar o jantar.

Ela afirmou que, em função das contas públicas, não é possível aprovar projetos, por exemplo, que dão mais de 70% de aumento salarial.

— Estou correndo o risco de me tornar repetitiva, mas insisto porque o país precisa encarar o desafio agora — discursou Dilma, de acordo com senadores que participaram do jantar.

A maior parte do discurso da presidente foi dedicada à crise econômica. A presidente afirmou, segundo participantes do encontro, que se as dificuldades econômicas não forem enfrentadas, com a ajuda do Congresso, podem comprometer o país no longo prazo.

Dilma pretende fazer reuniões menores, consideradas mais produtivas, com parlamentares e lideranças políticas no final desta semana e no início da próximas.

Uma parte dos senadores saiu frustrada com o fato de Dilma não ter anunciado nenhuma medida concreta para tranquilizar a sociedade: nada de reforma ou redução de ministérios. Na ausência do presidente do Senado, Renan Calheiros, a presidente Dilma citou que o Senado estava propondo uma agenda de alternativas “altamente positivas”, que estava sendo analisada e deveria ter o apoio do governo.

— A presidente aderiu as teses do Senado apresentadas pelo Renan. E disse que contava que todos fossem responsáveis para, juntos, — cuidar da manutenção do Brasil como Nação — contou um dos ministros presentes.

Um dia depois da reunião com ministros e o vice-presidente Michel Temer, um dos presentes contou que, na reunião preliminar com os líderes, antes do jantar, se acertou o que fazer daqui para a frente, para recuperar a unicidade da base nas votações no Congresso.

— Não houve anúncio de medidas. O que tem é que preparar a luta política, municiar os defensores do governo e destravar as pendências, nomeações emperradas — contou outro ministro.

Dilma reconheceu o momento de extrema dificuldade, mas pediu que os senadores fizessem sua parte para que a crise não levasse o país a uma situação de inviabilidade institucional.

— Não digo que saio decepcionado do encontro. Num momento como esse, nada é novidade, só preocupação. A presidente falou e encerrou. Ninguém mais discursou ou falou nada. E ela também não apresentou nada, de concreto. Nada, nada, nada! — disse o senador Paulo Paim (PT-RS).

No jantar indigesto, Dilma ofereceu aos senadores carne de ovelha, de gado e salada.

A presidente fez primeiro uma reunião com os líderes do Senado, no início da noite, no Palácio da Alvorada, e depois recebeu os demais senadores e ministros. Apesar de ter votado contra o ajuste fiscal e estar com um pé fora do PT, o senador Paulo Paim (RS) compareceu no encontro.

Os ministros que foram ao evento são Manoel Dias (Trabalho), Gilberto Occhi (Integração Nacional), Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário), Aldo Rebelo (Esportes), Aloizio Mercadante (Casa Civil), Antonio Carlos Rodrigues (Transportes), Eliseu Padilha (Aviação Civil), Edinho Araújo (Portos), Gilberto Kassab (Cidades), Helder Barbalho (Pesca), Armando Monteiro (Desenvolvimento Econômico), George Hilton (Esportes), Eduardo Braga (Minas e Energia), Edinho Silva (Comunicação Social), Guilherme Afif Domingos (Micro e Pequena Empresa), Ricardo Berzoini (Trabalho), Henrique Alves (Turismo), Kátia Abreu (Agricultura), José Eduardo Cardozo (Justiça), Nelson Barbosa (Planejamento) e Joaquim Levy (Fazenda).

MERCADANTE SE REÚNE COM PP, PSD E PR

Também nesta segunda-feira, dentro da estratégia do governo de melhorar a relação com sua base aliada, o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) recebeu os líderes do PP, Eduardo da Fonte (PE), do PSD, Rogério Rosso (DF) e do PR, Maurício Quintella Lessa (AL), para fazer uma radiografia das bancadas e tentar identificar problemas que levaram à rebelião dos aliados na semana passada, como a demora na indicação para cargos nos estados. O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), levou os líderes até Mercadante e participou da conversa. Foram identificados conflitos entre acordos feitos pelas bancadas estaduais e reivindicações que deputados levam a seus líderes. Mercadante, segundo eles, reagiu com surpresa diante das informações repassadas.

A radiografia mostrou a dificuldade do governo em fazer as indicações nos estados de acordo com a expectativa das bancadas. Entre os problemas estão, por exemplo, o não cumprimento de indicação defendida pelo primeiro vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão (MA). Ele solicitou a indicação do superintendente da Codevasf no Maranhão, mas o governo acabou entregando o cargo a outra pessoa, que tinha como padrinho um deputado de um dos partidos nanicos que integram o bloco com o PRB. No caso do PR, prometeram o cargo regional do Ministério da Pesca no Piauí para o deputado Silas Freire (PR-PI), acordo que não foi cumprido. No caso do PSD, uma das reclamações foi a de que a bancada no Pará tem três deputados, mas os cargos regionais ficaram todos com o senador Jader Barbalho (PMDB-PA).

Uma nova rodada de conversas com Mercadante e os três líderes está marcada para a próxima quinta-feira. O líder do PR, Maurício Quintella Lessa, disse que a conversa foi importante porque os aliados estão tentando identificar o fator de instabilidade na base. Na conversa, por exemplo, identificaram choques entre o que é defendido por bancadas estaduais e o que os deputados reivindicam com seus líderes. Lessa não quis citar casos concretos e disse que o trabalho é em conjunto com a Secretaria de Relações Institucionais (SRI).

— Estamos tentando resolver o conflito de informações, de pretensões. O que é levado para a SRI, o que o deputado cobra do líder. Algumas coisas não batem. Estamos tentando conversar, entender e acelerar as indicações — disse o líder do PR.

O Globo por Fernanda Krakovics, Isabel Braga e Maria Lima
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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