Em um ano, Pará tem desempenho recorde na indústria

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A indústria paraense registrou o segundo melhor desempenho do País, comparando os meses de março de 2014 e março de 2015. A produção industrial do Estado avançou 11,8%, oitava taxa positiva seguida neste tipo de confronto e a mais intensa desde maio de 2014 (27,2%). O resultado é inferior apenas em relação ao registrado no Espírito Santo (19,8%).

De fevereiro para março, o indicador conjuntural da indústria, que calcula e avalia o comportamento do produto industrial (ajustado sazonalmente), evoluiu 3,2% – crescimento menor que o verificado na “Região Nordeste”, 8,1%, e na Bahia, 22,1%. No período, a produção industrial acumulou ganho de 6,5%.

Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral mostrou crescimento de 1,8% no trimestre encerrado em março frente ao patamar do mês anterior, acelerando o ritmo de expansão frente ao registrado em fevereiro (0,2%).,

O índice acumulado nos três primeiros meses do ano mostrou avanço de 8,7%, sétimo trimestre seguido de crescimento, aumentando o ritmo de expansão frente aos fechamentos do terceiro (3,4%) e quarto (4,3%) trimestres de 2014, todas as comparações contra iguais períodos do ano anterior.

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No acumulado do ano, o índice já variou 8,7%, o segundo maior percentual de desenvolvimento observado entre as demais localidades pesquisadas. No Espírito Santo, o percentual já chegou a 20,9%. Nos últimos 12 meses, a indústria do Pará avançou 8,8%, também abaixo da indústria do Espírito Santo, que produziu 11,8% a mais. O resultado paraense é ligeiramente menos intenso do que o observado em fevereiro último (8,9%).

PRODUTOS

A evolução constatada na comparação entre os meses de março de 2014 e 2015 foi sustentada principalmente pela expansão do setor extrativo (14,4%), influenciado sobretudo pelo aumento na extração de minérios de ferro em bruto ou beneficiados.

A indústria de transformação (3,3%), que também mostrou crescimento, teve quatro dos seis ramos investigados assinalando aumento da produção. A contribuição positiva mais importante sobre o total deste segmento foi observada no setor de produtos alimentícios (10,0%), impulsionado, em grande medida, pela maior produção de carnes de bovinos frescas ou refrigeradas.

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Os demais resultados positivos vieram de celulose, papel e produtos de papel (105,9%), de metalurgia (2,2%) e de bebidas (11,1%), explicados, sobretudo, pela maior fabricação de pastas químicas de madeira (celulose), no primeiro; de óxido de alumínio, no segundo; e de refrigerantes, no último.

Em sentido contrário, a influência negativa mais importante na indústria de transformação foi registrada pelo setor de produtos de minerais não-metálicos (-13,6%), pressionado, em grande parte, pela menor fabricação de cimentos “Portland” e caulim beneficiado.

O percentual acumulado para o primeiro trimestre de 2015 foi influenciado por quatro das sete atividades pesquisadas mostrando aumento na produção. A principal contribuição positiva foi assinalada por indústrias extrativas (11,8%), impulsionada, em grande parte, pela maior extração de minérios de ferro em bruto ou beneficiado.

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Vale destacar ainda o avanço vindo do setor de celulose, papel e produtos de papel (49,7%), influenciado, principalmente, pelo aumento na fabricação de pastas químicas de madeira (celulose). Por outro lado, as influências negativas mais relevantes foram assinaladas pelos ramos de produtos de minerais não-metálicos (-4,1%) e de metalurgia (-1,6%), pressionados, em grande parte, pela redução na fabricação de cimentos “Portland” e de alumínio não ligado em formas brutas, respectivamente.
Fonte: ORMNews.
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