Equipe vai representar o Pará no Mundial de Karatê Dô-Tradicional

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Caratecas embarcam rumo ao Canadá atrás de medalhas e melhor desempenho
(Foto:  Sidney Oliveira (Academia Paulo Afonso)
Cinco atletas do grupo Paulo Afonso de Karatê embarcaram nesta segunda-feira (22) para o Canadá onde vão disputar o Campeonato Mundial de Karatê Dô-Tradicional. Eles viajaram sob o comando do técnico da Seleção Brasileira e presidente da Federação Paraense de Karatê Dô-Tradicional, Paulo Afonso. A competição vai ser realizado nos dias 26 e 27 deste mês.

Dentre os competidores paraenses, alguns já têm experiência em competições internacionais, como é o caso de Paulo Afonso Neto, Paulo Igor de Paiva, Sávio Oliveira e Raul Sérgio, que defenderam o Brasil em campeonatos Pan-americanos, Sul-americanos e na Copa Continental.

Além desses, a equipe conta com Kamila Gomes Ciesca, de apenas 9 anos, faixa laranja na modalidade. É a primeira vez que ela participa de um certame fora do Brasil. A carateca mirim conquistou três medalhas de ouro no V Campeonato Nacional de Karatê Dô – Tradicional 2018, ocorrido em Ananindeua, no mês de julho. O bom desempenho lhe garantiu vaga para este mundial.

O mestre Paulo Afonso está confiante não só com o desempenho da equipe paraense, como também dos competidores de outros estados “Acompanhei de perto os treinamentos. Todos se esforçaram ao máximo. Isso é importante, pois além de me estimularem a criar mais estratégias de lutas, eles adquiriram mais confiança. Aliás, não só os atletas do nosso estado, mas todos que integram a seleção brasileira e que passaram por cursos e treinos integrados ministrados pelos seus professores. Toda a delegação está no mesmo nível”, comenta.

A delegação brasileira é composta por 34 atletas, sendo 23 nas categorias de 14 anos ao adulto absoluto, e 11 na categoria de 7 a 13 anos. Completam a equipe brasileira nesse desafio, árbitros, presidentes de federações estaduais e o presidente da Confederação de karatê Dô – Tradicional Brasileira (CKTB), o mestre potiguar Nilton Aurimar.

Todos têm em vista um único objetivo: trazer na bagagem as tão sonhadas medalhas e ainda mais experiência para outras competições. “Pensamos em trazer medalhas sim, mas, acima de tudo, aprender mais com os atletas de outros países para melhorar o nível nas próximas competições. Medalha é só um detalhe, o mais importante é a integração e o bom exemplo no campeonato”, destaca Nilton.

Por: Redação Integrada ORM 22 de Outubro de 2018 às 22:41 Atualizado em 22 de Outubro de 2018 às 22:41

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