Escavações no Centro revelam relíquias históricas

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Leitores podem acessar infográfico digital com informações sobre os objetos encontrados buy generic cialis – the lowest prices guaranteed. order cialis online without prescription (no prescriptions needed) free shipping – sales dosages side effects and …

Rio – Aos 450 anos, o Rio sonha com o futuro sem deixar de se surpreender com o passado. Mergulhada num intenso ritmo de obras, principalmente no Centro e na Zona Portuária, a cidade assiste a um crescimento do número de sítios arqueológicos em sua área urbana. Desde 2007, foram registradas 17 descobertas durante escavações em endereços históricos. Entre as mais conhecidas estão as estruturas de pedras do Cais do Valongo, por onde chegaram dois milhões de escravos – segundo estudos da Universidade de Emory, nos Estados Unidos -, e vestígios da ocupação entre os séculos XVI e XIX no local onde está a Igreja de Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé, na Praça Quinze.

Em vários pontos do Centro, trabalhos arqueológicos estão resgatando marcos do passado do Rio. O GLOBO, que vem acompanhando essas descobertas, fez um levantamento dos principais achados. O material virou um infográfico digital, no qual o leitor pode consultar onde fica, quem pesquisou, o que foi coletado e a história por trás de cada um deles. Com fotos e vídeos, o mapa, disponível no site do jornal (oglobo.com.br/rio), será constantemente atualizado.

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Por exigência da legislação de proteção ao patrimônio histórico, em cada canteiro de obra há arqueólogos atentos, cuidando para que nenhum fragmento de louça, pedaço de metal ou ruína de construção passe despercebido em meio a toneladas de terra retiradas pelos operários.

Cinco itens encontrados

Desde 2013, já foram recolhidos cerca de 5 mil itens, incluindo louças, moedas dos séculos XVIII e XIX, pederneiras em sílex e vidros de perfume. Entre as obras supervisionadas por arqueólogos está a construção de um prédio em um terreno da Rua do Passeio que abrigou o Cine Plaza dos anos 1930 à década de 1980. Em passado mais remoto, foi endereço do Palacete do Conde da Barca, que veio ao Rio na esquadra de Dom João e trouxe em sua nau uma tipografia completa, dando origem à Imprensa Régia. A estrutura da fundação do palacete, erguido em 1811, já foi identificada.

‘Ali perto havia a Lagoa do Boqueirão da Ajuda, no lugar onde hoje é o Passeio Público. Como se trata de um local com grande potencial arqueológico, estamos acompanhando tudo’, explica Jackeline Macedo, responsável pelo projeto.

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Na Rua das Marrecas, os alicerces do Hospício de Jerusalém, que pertenceu aos padres da Terra Santa e existiu no século XVIII, a partir de 1733, foram localizados em 2011. Próximo a um deles, havia cerâmicas indígenas tupis-guaranis. As formas e os desenhos das peças, explica a arqueóloga Tania Andrade Lima, indicam um contato dos nativos com os colonizadores europeus. No mesmo endereço foram recolhidos objetos de africanos escravizados, como defumadores de cerâmica. Para os arqueólogos, os achados são uma evidência de que os grupos formadores da população carioca (índios, negros e brancos) interagiram em um mesmo espaço nos primeiros séculos da colonização.

Perto da Avenida Presidente Vargas, num terreno embaixo da Igreja de São Jorge e da Biblioteca Parque Estadual, esconde-se outro capítulo da história do Rio. No século XVIII, o local abrigou o cemitério da Igreja de São Gonçalo Garcia, que, em 1753, também passou a ser dedicada a São Jorge. Ali foram encontrados restos mortais de 27 adultos e cinco crianças, além de cruzes, figas e mortalhas. Em 15 de agosto de 2014, os fragmentos de ossos humanos achados durante as obras de reforma e modernização da Biblioteca Parque foram enterrados novamente no mesmo lugar.

Como o Centro sofreu muitos aterros – no início de sua ocupação, a região era repleta de alagadiços -, nem sempre o que é recolhido num lugar estava originalmente ali. Nas áreas próximas ao mar, usado no passado para despejo de lixo da cidade, é comum encontrar objetos que podem ter sido trazidos de outras regiões.

‘No Rio, raramente encontramos uma estratificação intacta. É preciso levar em conta todo o processo de aterro’, explica a arqueóloga Ana Cristina de Oliveira Sampaio.

O superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan) no Rio, Ivo Barreto, comemora as descobertas arqueológicas:

‘Com esse boom da construção, estamos produzindo uma nova cidade sem esquecer a memória da antiga’.
Fonte: ORMNews.
Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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