Falta de quórum faz Renan adiar sessão para votar meta fiscal

image_pdfimage_print

Votação estava prevista para ocorrer nesta quarta (26), mas foi adiada.
Houve discussão entre oposicionistas e o presidente do Congresso.

Por falta de quórum, o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), adiou para a próxima terça-feira (2) a sessão que vai votar o projeto que altera a meta fiscal do governo para 2014. Ele chegou a abrir sessão no início da tarde desta quarta para apreciar o texto, que é de interesse do governo, mas encerrou os trabalhos logo em seguida. Houve tumulto entre oposição e governistas no plenário – veja acima vídeo da discussão.
Não foi alcançado o quórum suficiente para votação de requerimento e de projetos que estavam sobre a mesa. O primeiro item da pauta era justamente o projeto da meta fiscal. Na prática, o texto autoriza o Executivo a economizar menos para pagar os juros da dívida pública, o chamado superávit primário. A matéria é considerada prioritária para o governo, mas enfrenta resistência da oposição.
“Era evidente a falta de quórum e, sem quórum, a maioria não tem como se manifestar. A sessão, na forma do regimento, não poderia ir adiante porque tínhamos que votar requerimentos”, explicou o presidente após deixar o plenário da Câmara dos Deputados

generic sildenafil citrate. buy atarax online. express delivery of drugs.

O governo enviou o projeto ao Congresso sob a alegação de ajustar as metas fiscais diante do fraco resultado das contas públicas até setembro deste ano, efeito do aumento das despesas em um ano eleitoral e do comportamento modesto da arrecadação por conta do baixo ritmo de crescimento da economia e das desonerações de tributos.
A oposição havia apresentado uma série de requerimentos que deveriam ser votados antes do projeto sobre meta fiscal. Para isso, seria necessária presença de 257 deputados e de 41 senadores, o que não foi alcançado..
Questionado durante entrevista, Renan evitou responder se o adiamento da votação prejudicará o governo, mas destacou que a base governista não estava presente em número suficiente.
“Eu não sou nem líder do governo nem representante da oposição, cabe a mim como presidente do Congresso por em prática o regimento”, afirmou. “As pessoas não entendem que, no processo legislativo, a maioria sempre se manifesta, mas ela só pode se manifestar se ela existir”, completou.

“Eu fui dizer a ele que ninguém me cala neste Parlamento. Quem me colocou aqui não foi ele não, foi o povo de Pernambuco”, disse Mendonça em entrevista a jornalistas, logo após deixar a mesa. “Existe um quarto regimento nessa Casa, que se sobrepõe aos três outros regimentos (da Câmara, do Senado e do Congresso), que é o regimento Renan Calheiros. Ele adapta à sua conveniência, ao seu tempo, de acordo com o que ele acha que deve ser feito”, criticou o deputado.
Acalmados os ânimos, Renan Calheiros, pediu “desculpas” pelos “excessos”. “Peço até desculpas pelos excessos, evidente, acho que todos temos que pedir desculpas, mas levemos adiante essa questão e realizemos essa sessão”, afirmou.
Os protestos da oposição, que é contrária ao projeto, começaram quando o senador Romero Jucá (PMDB-RO), no exercício momentâneo da Presidência do Congresso, abriu a sessão mantendo o quórum (número de deputados e senadores) registrado no fim da reunião da noite desta terça-feira (25).
Quando assumiu a presidência dos trabalhos, Renan Calheiros atendeu à demanda dos oposicionistas e passou a considerar somente as presenças registradas na sessão desta tarde. Ele decidiu, porém, aguardar 30 minutos pela chegada dos parlamentares, já que não havia quórum suficiente para abertura da sessão – 85 deputados e 14 senadores. Neste momento, estavam registrados 30 deputados e 10 senadores em plenário.
A oposição, então, sobretudo Mendonça, o líder do PSDB, Antonio Imbassahy (BA), e o líder do PPS, Rubens Bueno (PR) protestaram porque os 30 minutos, de acordo com o regimento, deveriam ter sido contados a partir das 12h00 e não das 12h30, como pretendia Renan.

Após o encerramento da sessão, Mendonça Filho disse a jornalistas estar “indignado” e que a oposição pretende continuar em obstrução na próxima sessão do Congresso. “Nós vamos continuar em obstrução porque o processo está viciado desde o início”, disse. “A gente não pode, de forma alguma, apoiar ou respaldar um processo que tem vício de origem.”
Pauta trancada
A apreciação do projeto de lei sobre a meta fiscal terá, porém, que esperar a votação de dois novos vetos presidenciais, recém-enviados ao Congresso, que vão passar a trancar a pauta da próxima sessão.
Os parlamentares chegaram a liberar a pauta com a votação na terça-feira (25) de 38 vetos que estavam na fila, mas a presidente Dilma Rousseff mandou ao Congresso mais dois vetos no dia 30 de outubro.
Pelo regimento interno, vetos têm prioridade em relação a outras matérias e, se não forem apreciados dentro de 30 dias, passam a trancar a pauta. No caso dos dois vetos novos, o trancamento começa a partir do dia 29 de novembro.
Um deles trata-se de um veto total ao projeto de lei que propõe mudar o nome do Instituto Federal Baiano para Instituto Federal Dois de Julho.
O segundo veta um projeto de lei que altera o nome da barragem Boqueirão de Parelhas, localizada no município de Parelhas, no estado do Rio Grande do Norte, para “Dr. Ulisses Bezerra Potiguar”.

baclofen should be taken under the supervision of a doctor. many people order baclofen over the internet and there are many sites offering baclofen for sale .

Fonte: G1.

dec 20, 2014 – aliquam faucibus semper tellus in vestibulum. about us. where to order fluoxetine without prescription over the counter; lowest price buy deltasone online after comparing prices. where can i buy prednisone without prescription ? share on facebook 40mg; 20mg; 10mg; 5mg . pharmacy.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: is atarax. those requiring bariatric surgery is being buy Hydroxyzine folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

%d blogueiros gostam disto: