Instituições se reúnem para discutir prevenção em barragens do Pará

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Reunião aborda crimes ambientais como os ocorridos em Brumadinho, Minas Gerais (Divulgação)

Reunião interinstitucional serve para integrar vários setores da sociedade

Crimes ambientais como o ocorrido no município de Brumadinho, em Minas Gerais, e o risco de que aconteçam eventos semelhantes nas barragens do Pará fizeram parte da primeira reunião do ano do Grupo de Trabalho lnterinstitucional de Estudos e Análise Conjuntural (Geac), realizada nessa terça-feira (12), com início às 9h30, no prédio da Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa), localizado na avenida Gentil Bittencourt, 1868. Estiverem presentes representantes de 42 instituições e entidades, entre secretarias de Estado, órgãos de segurança pública e fundações de ensino e pesquisa.

A coordenadora da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural (Diepsac) da Fapespa, Geovana Pires, afirma que o momento foi, principalmente, de apresentação dos novos gestores, para que todos pudessem conhecer não apenas as prioridades de cada instituição, mas também as pessoas que participarão mensalmente das reuniões do Grupo. “Como o próprio nome diz, o Geac tem como foco a análise da conjuntura, por isso cada reunião foca no que está em evidência na sociedade e nos órgãos dos quais fazemos parte. Sempre fazemos uma análise e depois é apresentado um tema específico. Nessa primeira reunião, ocorreu uma introdução, para que a gente desse início às atividades do ano”, explica.

Embora o caráter do encontro tenha sido introdutório, Geovana Pires destaca também as questões ambientais como um assunto central da reunião, pois foi acompanhado pelo anúncio de inovações institucionais na área. “Do que ocorreu, dou ênfase ao informe da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Sema), que passou a ter um plano de gestão de monitoramento socioeconômico e uma diretoria responsável por isso. O Corpo de Bombeiros também fez uma apresentação que defendeu a importância de ações de controle socioambientais”, relata. Ainda segundo a coordenadora da Diepsac, o meio ambiente, que antes ocupava posição secundária nas reuniões do Geac, terá maior destaque.

O Geac foi criado pela Fapespa em 2015 e o objetivo da iniciativa foi de manter “um ambiente de debate para acompanhar a conjuntura socioeconômica nacional e estadual, conjuntamente com as instituições ligadas aos temas”, segundo a Fundação. Desde então, o grupo se reúne mensalmente agregando elementos críticos acerca da conjuntura, visando disponibilizar subsídios para às instituições participantes a desenvolverem e aprimorarem suas atividades específicas.

Fonte:Abílio Dantas/Redação Integrada

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