Jovem de 24 anos é encontrada morta com fio elétrico no pescoço em residência de Itaituba

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Daiane dos Anjos Alves, de 24 anos. Foto: reprodução

Uma jovem identificada como Daiane dos Anjos Alves, de 24 anos, foi encontrada morta por voltas das 16h deste sábado (07), na residência em que morava na 30ª  rua do bairro Santo Antônio, em Itaituba.

De acordo com informações, Daiane foi encontrada por familiares pendurada em um fio elétrico. Evidências presentes no local apontam para suicídio, o que será confirmado após investigação e realização de perícias.

A Perícia Criminal esteve no local e fez a remoção do corpo à sede do Instituto Médico Legal – IML para os procedimentos requeridos.

Vizinhos relataram que ela já teria apresentado sintomas de depressão. Daiane morava sozinha na residência.

Ainda de acordo com informações, este é o terceiro caso de suicídio registrado em Itaituba em menos de cinco dias.

O primeiro caso ocorreu nesta última quarta-feira (04), em que um homem identificado como Antônio Carlota da Silva, de 52 anos, foi encontrado morto em uma residência localizada na 5ª rua do bairro Vitória Régia. O segundo foi registrado nesta última quinta-feira (05), em que um adolescente das iniciais E.S.S, de 15 anos, foi encontrado morto com corda no pescoço no quarto de uma residência no bairro Coca Cola.

Como identificar comportamentos suicidas

Não é possível prever com certeza se uma pessoa vai ou não tirar a própria vida. Existe uma série de elementos – psicológicos, biológicos, culturais e socioambientais – que podem levar ao desfecho.

É preciso estar atento ao comportamento das pessoas à sua volta e não ignorar sinais que podem ser pedidos de ajuda.

Existem alguns possíveis sinais de comportamento suicida:

Falar muito sobre a própria morte e demonstrar desesperança em relação ao futuro;

Usar expressões que manifestam intenções suicidas: “vou desaparecer”, “vou deixar vocês em paz”, “eu queria poder dormir e nunca mais acordar”, “é inútil tentar fazer algo para mudar, eu só quero me matar”, “vocês vão ficar melhor sem mim”, não aguento mais”;

Reduzir as interações: não atender a telefonemas, não responder mensagens ou ser evasivo;

Apresentar grandes mudanças de humor (estar eufórico em um dia e profundamente desencorajado em outro);

Ter atitudes arriscadas, como dirigir de forma imprudente ou entrar em brigas;

Começar a se despedir de amigos e familiares como se não fosse vê-los novamente;

Como ajudar

Pequenas atitudes mostram que as amizades seguem firmes: vale telefonemas, vídeochamadas, mensagens, o que funcionar melhor para cada um. Perguntar como a pessoa está, compartilhar fotos e até memes que te façam lembrar dela são formas de se fazer presente.

Manifeste sua preocupação e se mostre aberto para ouvir. Não tenha medo de perguntar sobre a vontade de morrer. Isso não induz ao ato. Pelo contrário: ajuda a pessoa a falar e buscar ajuda.

Fonte: Júnior Ribeiro

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