Jovem que fingiu estar morta e what sapp ajudou a desvendar crime de Jovem Progressense

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O excelente trabalho realizado pela Policia Civil do estado do Pará, coordenado pelo Delegado Marco Antônio de Oliveira, conseguiu chegar até os criminosos dos Jovens Leandro e Jose, após ouvir depoimento da sobrevivente  Luana de Cássia , que se fingiu de morta.  Luana estava com  seu companheiro Evalso  morto com um tiro na cabeça. Já Luana foi atingida por dois disparos, mas não morreu porque se fingiu de morta. O Depoimento de João Vargas Pai de Leandro , também  foi fator que ajudou desvendar o crime. Leandro passou mensagem pelo WHAT SAPP: “Pai, se acontecer alguma coisa comigo, estou em companhia de Rayfran das Neves Sales”.

Luana de Cássia  -Sobrevivente fingiu estar morta- (Foto What Sapp)
Luana de Cássia -Sobrevivente fingiu estar morta- (Foto What Sapp)

Os fatos foram divulgados em entrevista coletiva na sede da Divisão de Homicídios, em Belém. Participaram os delegados Claudio Galeno, diretor da DH; Ione Coelho, diretora de Polícia Especializada; Marco Antonio Oliveira; MacDowell Fortes; Maria Lúcia Santos e Eduardo Rollo, que participaram das investigações. Segundo Claudio Galeno, inicialmente, foi instaurado inquérito para apurar a morte de Evalso e a tentativa de homicídio de Luana. Luana esta internada em hospital de Belém e seu estado de saúde é considerado instável, uma das balas atingiu a coluna vertebral, corre risco de fiar paraplégica.

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O delegado Marco Antônio Oliveira, responsável pelo inquérito, iniciou as investigações sobre o caso que foi o primeiro a chegar ao conhecimento da equipe de policiais civis. Depois que foi estabelecida ligação entre os casos, os inquéritos foram juntados. Durante as investigações, o delegado tomou depoimento de Luana de Cássia, cujas informações foram fundamentais para elucidação dos crimes. A vítima recebeu dois tiros, um nas costas e outro de raspão no rosto, e permanece internada no Hospital Metropolitano em Ananindeua.

aug 22, 2009 – purchase baclofen , baclofen from canada , baclofen from mexico, order baclofen online overnight delivery no prescription, buy baclofen WHATSAPP AJUDOU A ESCLARECER CRIME No último dia 6, vieram à tona notícias sobre o desaparecimento dos jovens Leandro e Josiane, que teriam vindo de carro desde a cidade de Rurópolis, no oeste do Pará, com destino à Belém.

Delegados em entrevista coletiva (Foto- Policia Civil- Divulgação)
Delegados em entrevista coletiva
(Foto- Policia Civil- Divulgação)

Quatro dias após o fato, o pai de Leandro Vargas veio até a Delegacia de Pessoas Desaparecidas, situada na Divisão de Homicídios, em Belém, para registrar o boletim de ocorrência sobre o desaparecimento do filho.

João Vargas- Pai de Leandro
João Vargas- Pai de Leandro

O pai de Leandro foi ouvido pela delegada Maria Lúcia, titular da Delegacia, a quem informou ter recebido uma mensagem enviada pelo filho via aplicativo de celulares WhatsApp, na noite de 5 de setembro, por volta de 23 horas. Nela, a vítima escreveu a seguinte mensagem: “Pai, se acontecer alguma coisa comigo, estou em companhia de Rayfran das Neves Sales”, citando o nome do pistoleiro que matou a missionária Dorothy Stang. A partir dessa informação, a equipe policial começou a fazer ligações entre o sumiço dos jovens e o ataque a tiros ao casal. Em depoimento, o pai de Leandro confirmou que o filho conhecia Evalso.

Essas informações foram os pontos iniciais para fazer a conexão entre os dois casos. “As investigações mostraram que os crimes tinham relação com o tráfico internacional de cocaína”, destacou Galeno. Ele explica que Evalso e Luana eram intermediários no tráfico de uma carga de 50 quilos de cocaína que seria levada, inicialmente, da Bolívia até o Estado de Mato Grosso. Depois, a droga seria trazida para Belém. No último dia 5, o casal se encontrou com Rayfran, Luís Carlos e Raimundo Fernando, em Belém. Todos juntos seguiram em um carro alugado com destino à cidade de Tailândia, sudeste do Pará, por volta de 11 horas, para se encontrarem com Leandro Kestring para receber a droga. Para fazer a viagem, Luís Carlos chamou o comparsa, Osimar Rodrigues, com objetivo de alugar um carro.

Delegados Marco Antonio e Maria Lúcia participaram das investigações- (Foto- Policia Civil-PA)
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Por sua vez, Leandro foi contratado como “mula” por Rayfran e outros traficantes de drogas, de Belém, para receber no Estado de Mato Grosso o carregamento com a droga e leva-lo até a Vila Palmares, em Tailândia, onde a droga seria entregue ao casal Evalso e Luana, e aos demais. Raimundo Fernando, o “Gordo”, foi contratado como segurança dos traficantes.

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Na ocasião, Leandro convidou a amiga Josiane para acompanhá-lo durante a viagem feita no próprio carro dele. Porém, a caminho de Tailândia, por volta de 19 horas, na estrada da Alça Viária, Luís Carlos e os comparsas decidiram matar o casal.

Evalso recebeu um tiro na cabeça dado por Luís Carlos. Já Luana foi atingida por dois disparos, mas não morreu porque se fingiu de morta. Depois, os criminosos resolveram abandonar o carro em um ramal perto da Alça Viária, pois o veículo ficou atolado no local. Após a fuga dos criminosos, Luana conseguiu pedir socorro na estrada e foi levada até o Hospital. Rayfran, Raimundo Fernando e Luís Carlos seguiram até Tailândia, onde se encontraram com o Leandro e Josiane. Foi nesse momento que Leandro enviou a mensagem ao pai, pois suspeitava que poderia ser morto. As vítimas foram levadas de carro até um ramal, na zona rural de Tomé-Açu, onde foram alvejados a tiros e depois tiveram os corpos abandonados no local. O carro de Leandro foi queimado. O corpo de Leandro, que era conhecido como Lourinho, foi encontrado, no domingo, dia 7, e o de Josiane no dia seguinte. Ambos estavam perto de um igarapé, na zona rural em Tomé-Açu.

Raimundo Fernando Ferreira Monteiro; Rayfran das Neves Sales, ;Osimar Lobato Rodrigues e Luis Carlos do Carmo
Raimundo Fernando Ferreira Monteiro; Rayfran das Neves Sales, ;Osimar Lobato Rodrigues e Luis Carlos do Carmo

No dia seguinte, Luís Carlos procurou Osimar para lhe pedir que fizesse uma ocorrência falsa de assalto, alegando que o carro alugado teria sido roubado, o que foi feito por Osimar. Na segunda-feira, Luís Carlos e Rayfran pagaram R$ 260 a Osimar mais R$ 1,5 mil para que ficasse em silêncio, com a promessa de que lhe dariam mais dinheiro. Durante as investigações, Osimar foi chamado para prestar depoimento, no qual reafirmou que o carro alugado, encontrado no ramal da Alça Viária, teria sido roubado no bairro da Pedreira, em Belém. “Desde então, ele passou a figurar como suspeito de envolvimento no crime”, detalhou Claudio Galeno.

AS PRISÕES No curso das investigações, os delegados Marco Antonio Oliveira e MacDowell Fortes, da Divisão de Homicídios, em atuação conjunta com a Vara de Combate ao Crime Organizado do TJ do Pará e do GAECO (Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público do Estado, conseguiu obter os mandados de prisão temporária de 30 dias dos acusados. Os mandados judiciais foram cumpridos, ontem, dia 19. Rayfran foi preso no momento em que chegava em sua casa, no bairro da Cremação, por volta de 6h da manhã. Raimundo Fernando, o “Gordo”, foi preso, no bairro do Guamá, em Belém, onde reside, por volta de 11 horas. Luís Carlos foi preso, no bairro do 40 Horas, em Ananindeua, por volta do meio-dia. Com ele, uma pistola calibre 380 foi apreendida e assim ele foi autuado por porte ilegal de arma de fogo.

A arma foi encaminhada para perícia de comparação balística no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, sob suspeita de ser a mesma usada nos crimes. Osimar, o outro envolvido no crime, estava preso desde o último dia 13, quando foi preso, em uma casa no município de Igarapé-Miri, junto com outros comparsas, armados e com drogas. Ele estava recolhido no centro de Triagem da Cidade Nova. Após passarem por perícia de corpo de delito, os presos foram levados a unidades do Sistema Penitenciário para ficarem recolhidos à disposição da Justiça. As investigações prosseguem para apurar o envolvimento de outras pessoas nos crimes.

Fonte: Redação Jornal Folha do Progresso com Policia Civil_PA

Foto Wat Sap- horas antes de serem  assassinados.
Foto Wat Sap- Enviado por Jose horas antes de serem assassinados.

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