Latifúndios, indígenas e o movimento dos sem terra entram em pré acordo com governo federal em Santarém

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Em área maior do que a de muitas cidades do Brasil, indígenas e sem terra  juntos reivindicam do local onde o governo federal criou um assentamento sem um estudo de viabilidade, gerou conflito e até hoje um assentamento é irregular.

Neste sentido, pressiona o INCRA e o Governo Federal que seus integrantes não têm onde trabalharem, pois pertencem ao grupo dos milhões de brasileiros, que não podem circular livremente pelas terra (assentamento), o conflito neste caso é a posse da terra no assentamento “Terra Nossa”.

Para o Governo, nada mais natural que utilizassem a experiência e a mão-de-obra dos que não têm terras para permitir a evolução daquela área tão extensa e tão inabitada. A legalização da terra é de extrema importância e ficou decidido em Santarém que um estudo vai ser iniciado em abril para detectar os assentados e os posseiros. Ficou que os posseiros poderão legalizar até 1.125ha (mil cento e vinte e cinco hectares). Para por fim ao conflito agrário, será necessário uma publicação de revogação no tamanho da área do projeto de assentamento pelo governo federal e limitando o assentamento naquela localidade. Ao contrário do resto do país, aqui em novo Progresso os assentados se unem com indígenas e latifúndios, para diminuir o tamanho da área do assentamento.

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Aos indígenas faltava a construção de uma ponte na vicinal que da acesso a Aldeia “KABECA’ , onde após muitas divergências e até ameaças em revidar com o novo bloqueio na rodovia, um pré acordo deu fim ao impasse. Os representantes do Governo pediram um prazo para oficializar a resposta – segundo eles o DNIT vai se manifestar sobre a conclusão da obra com a construção da ponte naquele local. Os indígenas deram prazo até amanhã (02/03) a tarde, ao contrário os indígenas voltam a bloquear a rodovia.

Quanto a exigência da energia elétrica, ficou decidido que o estudo para levantamento de custo e extensão vai iniciar na próxima semana em Moraes de Almeida e posteriormente no assentamento Terra Nossa.

O encontro aconteceu nesta terça-feira 01 de março em Santarém com participação dos integrantes indígenas Caiapos e sem terra (Sintraf), com Governo federal; Marcio Hirata representando a Casa Civil, Dra Janaína representando o MPF, Abílio representando o DNIT, representantes da Celpa, Claudiney Chalito Superintendente do Incra, técnicos do incra de  Santarém e lideranças municipais e regionais.

Por: Jornal Folha do Progresso/Fotos: José Barros

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Reunião em Santarém

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