Maduro atribui derrota na Venezuela à ‘guerra econômica’

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Presidente disse que eleitores saberão que o governo é quem representa a paz na Venezuela

Assim que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela anunciou os resultados que deram maioria simples à oposição nas eleições legislativos do domingo, o presidente Nicolás Maduro afirmou que a derrota se deve à “guerra econômica” travada contra seu governo.

Em um pronunciamento nacional transmitido ao vivo no Palácio de Miraflores, sede do poder venezuelano, Maduro reconheceu a vitória dos opositores, mas afirmou que os eleitores chavistas que não se apresentaram ao pleito “logo saberão que nós somos quem representa a paz da Venezuela”.

Foto: ReproduçãoFoto: Reprodução

— Vendo esses resultados viemos com a nossa moral, nossa ética, reconhecer estes resultados adversos, aceitá-los e dizer à nossa Venezuela que triunfou a Constituição e democracia. Venceu uma contra-revolução, que impôs seu cenário, sua guerra — sustentou o chefe de Estado. — Não me resta dúvida de que a guerra econômica inibiu parte do eleitorado… Por agora.

Acompanhado de ministros e funcionários do gabinete, Maduro disse que “apesar de tantas adversidades”, os governistas conquistaram 42% dos votos emitidos no domingo. O mandatário incentivou a oposição a “por fim à guerra econômica”. O país vive uma crise em meio a escassez de alimentos, remédios, inflação alta e forte desvalorização do bolívar.

— Administrem muito bem esse triunfo que obtiveram e tomara que possam colocar-se em sintonia com a necessidade de encerrar a guerra econômica — afirmou.

Segundo o CNE, a coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) ganhou, pelo menos, 99 assentos contra 46 do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), de um total de 167 vagas, com 96,03% das urnas apuradas. Ainda há 22 posições a definir. A oposição precisa de mais uma vaga para obter 3/5 do parlamento e 12 para obter 2/3 das posições no Legislativo.

Maduro disse aos eleitores chavistas que “não é tempo de chorar, é tempo de lutar” e pediu por união. Ele propôs iniciar um ciclo re reuniões na próxima semana para “corrigir o que há para corrigir”.

O presidente de Cuba, Raúl Castro, afirmou nesta segunda-feira que o chavismo travou uma “extraordinária batalha” nas eleições. Segundo a AFP, ele reiterou seu apoio incondicional a seu colega Nicolás Maduro:

“Estimado Maduro: segui, minuto a minuto, a extraordinária batalha que travou e ouviu com admiração tuas palavas. Estou seguro de que virão novas vitórias na Revolução Bolivariana”, escreveu Castro em mensagem publicada no jornal oficial Granma.

NOVO CICLO COM DESAFIOS

Com o resultado, o governo de Maduro terá que lidar com a predominância dos opositores na Assembleia Legislativa, que podem impor controles aos governistas e frear a conversão da Venezuela em um Estado socialista.

A Constituiçãoexige ao menos 112 assentos para aprovar leis fundamentais e designar membros do poder público, como o cargo de procurador-geral, integrantes do Tribunal Supremo e autoridades eleitorais.

O cenário de inflação com três dígitos, auge da criminalidade e a escassez generalizada de alimentos e outros bens básicos parece ter sido determinante para minar o apoio aos candidatos oficialistas. Desde 2006, os venezuelanos enfrentam problemas de abastecimento, mas a situação piorou nos últimos dois anos, coincidindo com a queda dos preços do petróleo, principal fonte de receita do governo.

A escassez de alimentos e produtos se intensificou com a redução da venda de câmbio do governo, o que impediu que muitas empresas comprassem matérias-primas e renovassem equipamentos. A Venezuela depende fortemente das importações, que representam mais da metade dos alimentos processados e uma ampla variedade de produtos consumidos no país.

Analistas advertem que as mudanças com a vitória da oposição não serão imediatas. Caso não haja acordo de convivência entre governistas e opositores no Congresso unicameral, a crise pode se afundar ainda mais. Segundo Luis Vicente León, presidente do instituto de pesquisa local Datanálisis, se a oposição “não administrar adequadamente essa maioria” e o governo se mostrar intransigentes, “vamos ter duas importantes forças enfrentadas.

— Tomara que (os lados) entendam que têm que negociar, o povo votou em essência para que resolvam seus problemas e a prioridade desta Assembleia tem que ser buscar soluções aos problemas — disse o analista consultado pela AP.

Outros analistas afirmam que, apesar do tema econômico ser o principal argumento contra o governo, a oposição deveria evitar uma proposta unilateral para solucionar a questão, pois seria fácil para o poder vigente transferir a culpa aos opositores a partir dos efeitos de qualquer possível medida austera.

— O projeto chavista foi um fracasso e não funciona. Isso levou Maduro a jogar a culpa na oposição, nos empresários, em qualquer um que o livre de sua responsabilidade ante a opinião pública — afirmou o dirigente opositor Manuel Castro à agência. — A improvisação que demonstrou (Maduro) em todas as frentes o leva a sempre buscar um bode expiatório para justificar seu governo desastroso.
Por O Globo
Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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