Marina Silva lança pré-candidatura à Presidência e diz que ‘lei é para todos’

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Em seu discurso, Marina lamentou o que está acontecendo com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva- (Foto   Estadão Conteúdo) –

A ex-senadora Marina Silva lançou no início da tarde deste sábado sua pré-candidatura à Presidência da República pela Rede Sustentabilidade durante o Congresso Nacional da legenda em Brasília.

Em seu discurso, Marina lamentou o que está acontecendo com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas ressaltou que agora ele terá que cumprir pena pelo crime que cometeu.

— Hoje é um dia difícil, porque temos uma situação de um ex-presidente da República que está próximo a ter que cumprir a pena pela condenação dos crimes que praticou. Mas isso indica que estamos iniciando processo de mudança da lei que deve ser para todos.

Mas não poupou adversários de outras legendas. Disse que “a lei será igualmente para todos” para que “os Renans, os Aecios, os Padilhas e o Temers não fiquem impunes”.

Em seu discurso e, depois, em entrevista coletiva à imprensa, ela defendeu o tom que adotará em sua caminhada até a eleição. Defendeu o fim do foro privilegiado, reforçou seu apoio ao cumprimento de pena após a condenação em segunda instância e destacou que se colocará como uma alternativa de ética.

Marina vai bater na tecla de que a sociedade está cansada de não ter a quem endereçar suas indignações e reivindicações, pois ao procurar o Palácio do Planalto, encontra um presidente (Michel Temer) investigado por suspeitas de corrupção. Ao se dirigir aos Congresso Nacional se depara com cerca de 200 parlamentares que foram ou estão sendo investigados.

A estratégia, portanto, é se colocar como via alternativa de conexão com as insatisfações do eleitor. No material de pré-campanha da Rede estampa o slogan “Não dá para querer mudar e não mudar. 2018 chegou”.

Pré-candidata ao Palácio do Planalto pela terceira vez consecutiva, ela disse que no plano econômico defenderá o investimento em energia limpa e renovável, como a solar e a eólica, revelou a matemática de investimentos, dizendo que o país poderá gastar a mais metade do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto). Ou seja, se o PIB Brasileiro crescer 4% em um ano, o governo poderá aumentar os investimentos em 2%. Por fim, ela se comprometeu a novamente apresentar antes do pleito uma proposta de programa, assim como fez em 2014 e foi desconstruída por seus adversários.

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Por: Extra
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