Pai é suspeito de matar filha de 9 anos após saber sobre namoro de ex-esposa

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(Foto: Arquivo Pessoal)-  Gilberto Alves Cardoso, de 44 anos, foi preso no momento em que desembarcava na rodoviária de Santos, no litoral de São Paulo.

Gilberto Alves Cardoso (foto em destaque), de 44 anos, foi preso em Santos, no litoral paulista, no fim da tarde dessa terça-feira (19/3), cerca de 18 horas após a filha dele, Luíza Marques Cardoso, de 9, ser encontrado morta por asfixia na casa do pai, em Carapicuíba, região metropolitana de São Paulo.

A guarda da criança era compartilhada e, por isso, Luíza passou a viver uma semana na casa do pai e outra na da mãe, Lucinela Marques. O casal encerrou, há cerca de oito meses, o casamento que durou quase dez anos.

Lucilena afirmou em depoimento, no 2º DP de Carapicuíba, que conversou por mensagens com o ex, na noite anterior ao homicídio, sobre um novo relacionamento iniciado por ela. A mulher ressaltou que Gilberto não usou “tom ofensivo ou violento”, porém destacou que, ao saber sobre o namoro da ex-companheira, ele “passou a criticá-la”.

Por volta das 8h de terça-feira (18/3), Gilberto enviou uma nova mensagem:

“Lu, prometi para a Pituca [filha do casal] que vamos nos encontrar lá no céu”.

Cerca de três horas depois, Lucilena foi informada sobre “a tragédia ocorrida”.

Corpo na cama

O tio de Luíza por parte de pai, identificado como Gilson, é vizinho do irmão, na área rural de Carapicuíba. Por volta das 11h de terça, ele percebeu que o “tio da perua” escolar chamava pela criança, que costumava aguardar o transporte no portão da casa do pai.

Como ninguém atendeu o perueiro, Gilson decidiu entrar na casa do irmão, onde encontrou a sobrinha morta, já com rigidez cadavérica, sobre a cama de seu quarto. Ao lado do corpo da sobrinha, Gilson localizou duas folhas manuscritas pelo irmão, nas quais constam afirmações de suposto cunho suicida. As páginas foram apreendidas e são avaliadas pela polícia.

Gilson acrescentou que, por volta das 6h, quando saiu para trabalhar, notou que a moto de Gilberto não estava estacionada na garagem da casa. Isso indica que o crime teria ocorrido de madrugada.

A Yamaha Factor foi localizada no estacionamento de um supermercado, em Cotia, cidade da Grande São Paulo.

Prisão no litoral

Assim que o médico legista constatou, preliminarmente, que a criança foi asfixiada até morrer, policiais civis começaram a procurar por Gilberto. A pedido do 2º DP, a justiça decretou a prisão dele.

Já considerado foragido, ele foi preso no momento em que desembarcava na rodoviária de Santos, por volta das 17h dessa terça-feira.

A viagem dele foi levantada pela investigação da Polícia Civil de Carapicuíba, que informou às autoridades do litoral sobre a chegada do suspeito.

O delegado Daniel Juns dos Santos, titular do 2º DP de Carapicuíba, afirmou ao Metrópoles, nesta quarta-feira (20/3), aguardar a chegada de Gilberto no distrito da Grande São Paulo, onde o depoimento dele será formalmente colhido.

Somente após isso, acrescentou o policial, as linhas de investigação, como motivação e circunstâncias do homicídio, poderão ser traçadas.

Fonte: FA Notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/03/2024/15:53:15

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