Presidente de Câmara de Vereadores foge de pijama da polícia após desvio

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Adalberto Alexandre Rodrigues é acusado de envolvimento no sumiço
R$ 3,5 milhões em dinheiro público em Ribas do Rio Pardo.
O Repórter Secreto do Fantástico está de volta e foi a Ribas do Rio Pardo, em Mato Grosso do Sul, investigar diárias fantasmas para os vereadores! São diárias mais altas até que as da câmara dos deputados, um escândalo de R$ 3,5 milhões. Por isso, a população da cidade pergunta: “Cadê o dinheiro que estava aqui?”.

Seis horas da manhã de um dia de semana, em Ribas do Rio Pardo, Mato Grosso do Sul. Esse tipo de coisa que você vai ver agora não acontece na frente da casa de uma pessoa de bem.

Polícia na porta de quem mexe com dinheiro público. Lá dentro, nada acontece. Passam-se três minutos até o interfone ser atendido pela dona da casa. Já já você vai entender por que três minutos, neste caso, são uma eternidade.

Promotores de Justiça perguntam pelo marido dela, que é nada menos do que o presidente da Câmara de Vereadores da cidade. Pelo interfone, a mulher diz que o marido não está em casa.

“A senhora por favor pode nos atender aqui na porta, por gentileza?”, pede o agente pelo interfone.

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A polícia precisa cumprir um mandado de prisão contra Adalberto Alexandre Rodrigues, vulgo “Betinho”. Acusado de envolvimento no sumiço de R$ 3,5 milhões de dinheiro público.

É por isso que o Repórter Secreto do Fantástico está acompanhando essa ação para saber: cadê o dinheiro que tava aqui?

Desde que a mulher atendeu ao interfone, passam-se mais dois minutos. Aí, ela abre a porta. Diz de novo que o marido não está. Por que Adalberto não está em casa? Primeira versão:

Mulher: Olha, ele foi lá pra fazenda, lá para o Rio Verde.
Policial: Que horas?
Mulher: Ontem, umas duas horas da tarde.
Policial: A senhora está mentindo.

Os promotores sabem que a mulher está mentindo porque a polícia já estava vigiando a casa desde o dia anterior.

Mulher: Ai, desculpa. É que eu estou nervosa.
Policial: Então. Por que a senhora tá mentindo?
Mulher: Ele saiu. Pode entrar. Ele não está aqui, juro por Deus.

Por que Adalberto não está em casa? Segunda versão:

Policial: Que horas que ele saiu?
Mulher: Ele saiu daqui era umas 3h da madrugada.
Policial: Para onde que ele foi?
Mulher: Eu não sei.
Policial: Três horas da manhã não veio ninguém aqui. Não entrou e não saiu ninguém. Eu quero saber até onde a senhora vai. Que que a senhora quer? Quer se complicar junto com o marido da senhora ou não?
Mulher: Não. Eu não quero. Eu já estou cansada dessa vida.
Policial: Então, então. Por isso mesmo.

Finalmente, ela joga a toalha: “Ele estava aqui. A hora que vocês chegaram ele pulou a janela. Não sei pra onde que ele foi”, diz.

É por isso que se passaram cinco minutos até a mulher do presidente da Câmara abrir a porta. Nesse meio tempo, Adalberto aproveitou para fugir. Pulou a janela, nem trocou de roupa. Deu no pé, de pijama! Policiais e promotores vasculham a casa e o terreno, mas já é tarde.

O desfecho dessa história você vai ver daqui a pouco. O caso todo é o seguinte:

Fonte; Globo Fantastico

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