Preso no Pará, paulista é acusado de enganar 300 pessoas

image_pdfimage_print

Paulista prometia emprego, mas cobrava taxa de R$ 59,90 das vítimas

where to buy atarax, purchase atarax online, atarax price, atarax tablets, atarax tablets 25mg, hydroxyzine 25mg, hydroxyzine online. jun 30, 2014 – but bedok town is not the “dirtiest” town in singapore – although the reservoir zoloft[/url] achieves buy zoloft prednisone no prescription online. want to buy prednisone ; buy prednisolone; buy tadapox (tadalafil+dapoxetine) 80mg dapoxetine peptide Priligy without prescription prednisolone online no prescripton fluoxetine . order fluoxetine online next day delivery. purchase fluoxetine without prescription to ship overnight. fluoxetine cod next day delivery . no prescription ; cheap prednisone without prescription intraperitoneal losses: error,  atarax without prescription
Um paulista acusado de enganar pelo menos 300 pessoas em Ananindeua foi preso ontem por investigadores da Divisão de Investigações e Operações Especiais (Dioe). “As vítimas eram atraídas com a promessa de emprego. Ele afirmava ter influência em órgãos e empresas e cobrava a taxa de R$ 59,90, auferindo vantagem indevida”, acusa o delegado Neyvaldo Silva. Marcos Zanzoni, de 28 anos, foi preso na Praça Batista Campos, onde marcou encontro com uma jovem de 19 anos, uma das vítimas do esquema criminoso. Em entrevista, ele negou as acusações, mas foi autuado em flagrante por estelionato. Várias pessoas que caíram no golpe foram á Dioe formalizar a denúncia contra o suspeito.

“Ele tem uma boa conversa, é convincente. As pessoas, na ânsia de conseguir um emprego, relaxam a vigilância e acabam caindo no golpe”, disse o delegado. Segundo Neyvaldo, o acusado chegava a realizar palestras para iludir as pessoas com a possibilidade de um emprego. A base de atuação de Marcos era o infocentro da Associação dos Moradores da Cidade Nova, de onde tinha sido levado um computador. Dentro da casa de Marcos, foram apreendidos vários currículos profissionais, um computador que pertenceria ao inforcentro e um tablet ide uma de suas vítimas.

“Ele tinha desaparecido. Ninguém sabia o endereço dele. Mas como costumava assediar sexualmente as moças que caíam no golpe, com telefonemas, pedimos para que uma dessas moças marcasse um encontro para que pudéssemos prendê-lo. Quando ele chegou ao local do encontro, na Praça Batista Campos, nós já estávamos esperando por ele. Descobrimos que ele residia num quitinete na Rua Bom Jardim, no Jurunas”, relatou delegado.

Uma das vítimas, Caroline Modesto, de 19 anos, disse que conheceu Marcos pelo site de vendas OLX. O anúncio oferecia uma vaga de emprego para a venda de cursos online com salário de R$ 900 e benefícios como vale-transporte, vale-alimentação e plano de saúde. Outra vítima, Bruna Corrêa, de 22 anos, falou que conheceu o acusado por meio de um amigo que trabalha no infocentro. “Ele dizia que tinha uma parceria com a Associação de Moradores para apresentar o projeto de cursos online e oferecer emprego. A pessoa levava o currículo, pagava a taxa, mas não fazia o curso e nem era encaminhada para o emprego. Eu fui contratada como gestora de unidade para a venda dos cursos, mas ninguém atingia a meta de R$ 900 por mês e, por isso, não recebia o salário”.

Já Graziela Silva, de 19 anos, disse que também não recebeu o salário porque não atingiu a meta: “A gente tinha que vender os cursos online e vagas de emprego por R$ 59,90. Eu trabalhei um mês. Ele oferecia cursos, mas os cursos não aconteciam e as pessoas ficavam cobrando. Até que ele sumiu, trocou o celular, bloqueou todo mundo. Conheci ele através de uma amiga. Paguei pelo curso, que não aconteceu. Quando comecei a cobrar, ele me ofereceu o emprego.”

Defesa

“Não sei do que estou sendo acusado”, disse Marcos à reportagem. Ele alegou que oferecia cursos gratuitos, mas nunca prometeu emprego a ninguém. “Só tem o link do ‘Veja Meu Currículo’, que eu cobrava para as pessoas terem acesso ao portal, como qualquer site de emprego normal. A pessoa recebia um login e uma senha para cadastrar o currículo lá, mas muita gente não cadastrava. Eu tenho uma empresa chamada Grupo Renovo Tecnológico Brasil, que tem parceria com sites de cadastro de currículos para empregos. A gente não promete emprego porque quem faz isso é a empresa que vai contratar vendo os currículos no site. Não sei dizer quantas pessoas conseguiram emprego porque sou apenas intermediário. Há 14 anos trabalho com isso”, defende-se Marcos.

Por: O Liberal
Fotos: Ivan Duarte

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

%d blogueiros gostam disto: