Santarém-Turistas e banhistas são enganados em Pindobal e Alter do Chão

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Preços absurdos cobrados nas praias de Alter do Chão e Pindobal estão assustando e afastando turistas, neste início de temporada de verão

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Diversas pessoas que estiveram no último domingo, 03, nas praias de Pindobal (Belterra) e Alter do Chão (Santarém) reclamaram dos preços exorbitantes dos alimentos. Em Alter do Chão, segundo os banhistas, um único peixe chega a custar R$ 90,00. Em Pindobal, a refeição com um peixe gira em torno de R$ 170,00.
Os banhistas informaram que chegaram em Pindobal e procuraram uma barraca para se abrigar, para se divertir no domingo. Quando pediram a conta ao garçom se surpreenderam com preço elevado dos produtos que consumiram.
Eles revelaram que consumiram 16 cervejas e pagaram a quantia de R$ 112,00. Já os dois peixes que consumiram, segundo eles, pagaram R$ 170,00 em um deles, e R$ 130,00, em outro. Um prato feito com filé custou, de acordo com eles, R$ 85,00, enquanto que dois cocos R$ 20,00, e o preço da estadia na barraca incluindo a gorjeta do garçom em torno de R$ 51,00, totalizando a conta em R$ 568,00.
“A praia é muito linda e, é tudo de bom, mas o preço dos produtos vai espantar os banhistas. Só pagamos porque havíamos consumido, mas os donos de barracas têm que se conscientizar que se trata de uma praia e não de um garimpo, porque os produtos estão muito caros”, disparou um veranista.
Em consulta a um especialista em turismo, ele informou que os vendedores das margens das praias não podem cobrar valores para as pessoas ocuparem as barracas. Podem cobrar somente o valor dos produtos consumidos, por conta das praias serem lugar público e a área pertencer a União.
Ele acrescenta que se alguém se sentir lesado por chegar em uma barraca na beira da praia e alguma pessoa lhe cobrar algum valor para ele ficar no local, o banhista deve denunciar a prática aos órgãos de segurança.
Em Alter do Chão, um veranista reclamou do tratamento ruim dado pelos donos de barracas. “Fui a Alter do Chão com minha família e procuramos uma barraca onde tinham umas mesas na beira da praia. Quando começamos a sentar veio um garçom e falou que a gente só podia ficar no local se começássemos a consumir. Se a gente não tivesse consumido ele (garçom) ia nos expulsar da mesa”, denuncia o diagramador Marcus Vinícius.
A Capitania Fluvial de Santarém é o órgão responsável pela segurança nas principais praias do litoral do rio Tapajós, principalmente onde há grande concentração de pessoas. Já a Procuradoria do Consumidor (Procon) é o órgão responsável pela fiscalização dos preços dos alimentos nas praias de Santarém.
ALTA TEMPORADA: Agora, com a temporada de verão, nossas belas praias tendem a ficar lotadas, mas será que os preços dos produtos vendidos nesses locais são acessíveis? Os veranistas estão dispostos a pagar um preço tão alto?
Nossa reportagem fez uma pesquisa em várias praias de Santarém, mas nos focamos na principal, que é Alter do Chão, o Caribe Brasileiro e considerada a praia de água doce mais bonita do mundo, conforme matéria do jornal The Guardian. Uma viagem para Alter do Chão, por exemplo, está saindo mais cara que uma ida à praia do Futuro, em Fortaleza, Ceará. Lá em Fortaleza, encontramos pousadas que cobram o valor de R$ 50,00 a diária, incluindo café da manhã. Com almoço para duas pessoas, o preço sobe para R$ 60,00, incluindo um refrigerante. Já em Santarém, na praia de Alter do Chão, uma coca-cola de 2 litros está sendo vendida por R$ 10,00 reais; o preço para saborearmos um peixe (tambaqui) está em torno de R$ 100,00, para duas pessoas. Caso você queira degustar de uma entrada, coisa muito comum nesses passeios, você encontra opção como: filé com fritas R$ 90,00, mas não compensa, pois vem muito pouco. A hospedagem de cinco dias em Alter do Chão custa R$ 900,00 (na promoção), com cama de casal; você paga R$ 1.200,00 em um hotel mais requintado.
Muitos turistas que estiveram visitando as praias de Santarém, principalmente Alter do Chão, reclamaram dos preços dos produtos vendidos. Agora, o que mais chamou atenção foi o absurdo cobrado na praia de Pindobal, em Belterra. Fato que pode afastar a presença de muita gente nesta temporada de verão. O Ministério Público Estadual deve entrar em ação e fiscalizar essa denúncia, bem como o Procon para fiscalizar esses valores cobrados pelos proprietários de barracas; além da Vigilância Sanitária, para saber se os produtos vendidos são de qualidade e se estão dentro do prazo de validade. O que não pode são os banhistas e turistas se deslocarem às nossas belas praias e serem roubados à luz do dia. Isso pode ser até um caso de Polícia, já que essas pessoas estão cobrando um preço acima do normal. Isso sem falar que ninguém paga imposto, pois não são emitidos cupons fiscais.
Por: Manoel Cardoso
Fonte: RG 15/O Impacto

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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