Advogadas apresentam denúncia após declarações de morador de rua que fez sexo com esposa de personal

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Após entrevistas, Givaldo chegou a ser tietado por moradores de Planaltina e também foi visto em um Porsche. (Foto:Reprodução / Record)
Representantes do personal e da mulher dele, as advogadas definiram as falas como “desrespeitosas e ofensivas”

As advogadas do personal trainer Eduardo Alves e da esposa dele criticaram as declarações de Givaldo Alves, o homem em situação de rua que deu supostos detalhes sobre as relações sexuais que teria mantido com a mulher de Eduardo dentro de um carro em Planaltina (DF). Para Auricélia Vieira e Claudia Pignat, responsáveis pela defesa do casal, as falas são “desrespeitosas e ofensivas”. Elas informaram, por meio de nota, que uma denúncia já foi feita na Polícia Civil contra o ataque “à reputação e honra dessa vítima frente à sociedade”. (As informações são do Portal UOL).

Givaldo Alves, de 48 anos, deu sua primeira entrevista sobre a história na quinta-feira (24). Ainda no fim da semana passada, ele deu mais declarações, desta vez para a Band TV, incluindo descrições explícitas sobre o que teria acontecido momentos antes de o personal trainer Eduardo Alves flagrar a situação com a esposa e espancá-lo. O vídeo com as declarações viralizou na internet.

De acordo com as advogadas da família, a mulher envolvida no caso continua internada em um estabelecimento hospitalar psiquiátrico da rede pública, onde recebe “tratamento médico intenso com objetivo de restabelecimento da sua saúde física e mental”.

Elas não deram mais detalhes sobre o diagnóstico médico da cliente, se limitando a dizer que estão defendendo os direitos de pessoas “em situação de incapacidade”. O caso segue sob segredo de Justiça.

“Dada a situação de incapacidade atestada por profissionais de saúde, e observados os impactos dessas informações disseminadas de forma irresponsável nos meios de comunicação, faz-se necessário ressaltar a responsabilidade do Estado e da sociedade na proteção dessa mulher, motivo pelo qual solicitamos que os usuários das mídias sociais parem de compartilhar vídeos que expõem de forma ultrajante não apenas essa vítima, mas todas as mulheres, que passam a ser retratadas como um objeto sexualizado e sem valor”, pediu a nota assinada pelas advogadas.

Jornal Folha do Progresso em 28/03/2022/16:33:10

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