Benardino é condenado pela morte de ex-deputado

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Na mesma sessão também foi julgado e absolvido por insuficiência de votos Daniel da Silva Pantoja conhecido como Velho

Benardino Colares Nunes, conhecido por Edson ou Nadinho, foi condenado a 20 anos e dez meses de prisão em regime fechado pela morte do ex-deputado estadual Jose Nassar Neto. A sentença foi divulgada no final da noite de ontem (17) pela juíza Ângela Alice Alves Tuma após onze horas de julgamento. Na sentença a juíza decretou a prisão do condenado que respondia o processo em liberdade.

Na mesma sessão também foi julgado e absolvido por insuficiência de votos Daniel da Silva Pantoja conhecido como ‘Velho’. A defesa de Bernadino Nunes foi promovida pelo defesnor publico Rafael Sarges e a de Daniel Pantoja pelo defesnor público Alessandro Oliveira.

A acusação ficou sob a responsabilidade da promotora Rosana Cordovil, e dos advogados Ivanildo Alves e Márcio Miranda Nassar, sobrinho da vítima.

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Um terceiro acusado Francisco Dias Cardoso, conhecido por Francisquinho, que também seria julgado hoje teve o júri desmembrado para o dia 9 de outubro, a pedido do advogado Américo Leal, que promove a defesa do réu. Também será julgado nessa sessão Manoel do Socorro de Melo Barreto, conhecido como Ripa, suposto amante da viúva do ex-parlamentar Márcia Nassar, acusada de mandante do crime. A viúva será julgada numa terceira sessão marcada para 27 de novembro.

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Familiares da vítima, tendo a frente a mãe da vítima de 83 anos, acompanhados de integrantes do Movimento pela Vida (Movida) acompanharam os trabalhos do júri, que começou com as oitivas das testemunhas de acusação.

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O primeiro a depor foi o delegado de Policia Civil José Sérvulo Cabral Galvão que relatou a condução das investigações além de quatro peritos que prestaram informações sobre as periciais feitas no local do crime e no cadáver da vítima. Outros quatro depoentes também ouvidos, um deles participante do crime FDC à época menor de 18 anos.

Além dos três também respondem pelo crime Manoel do Socorro de Melo Barreto, conhecido como Ripa, suposto amante de Márcia da Silva Nassar viúva da vítima. Um sexto partícipe do crime Pedro Teixeira da Silva, conhecido como Vigia, teve extinta a punibilidade por ter morrido no curso do processo. O julgamento dos dois foi desmembrado e agendado para outubro e novembro, sendo que o primeiro em 9 de novembro, e a viúva Márcia Nassar dia 27 de novembro.

O debate das teses entre acusação e defesa iniciou no começo da tarde e entrou pela noite com réplica e tréplica das partes. A promotora Rosana Cordovil foi a primeira a se manifestar por uma hora. Ela sustentou a acusação que o crime foi cometido mediante pagamento efetuado pela viúva da vítima com ajuda de seu amnate o réu Manoel do Socorro de Melo Barreto. Segundo a tese acusatória o os executores receberiam R$3 mil. Posteriormente a policial concluiu que o crime custou R$ 8. mil, dinheiro que a mulher conseguiu levantar com a venda de um automóvel de sua propriedade.

Ivanildo Pontes, advogado assistente de acusação e colega de parlamento do ex-deputado se manifestou em seguida. O advogado que acompanha o caso há 17 anos procurou enfatizar aos jurados a participação de cada co-participe.

O caso

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O ex-deputado estadual José Nassar Neto foi morto no interior de sua residência em 30/05/1997, por volta das 08h. Dois indivíduos invadiram a casa da vítima localizada no Conjunto Maguari e após dominarem o caseiro efetuaram dois tiros de arma de fogo atingindo a cabeça da vítima.

A polícia apurou que os executores após matarem a vítima fugiram num veiculo VW Pointer, branco, que estava na casa da vítima, abandonando-o na Rodovia Augusto Monte Negro, poucos quilômetros do local do crime. Os dois executores Bernardino e F.D.C presos logo após confessaram o crime. A versão deles é que o crime teria sido encomendado pela mulher da vítima Márcia da Silva Nassar e seu amante, Manoel do Socorro de Melo Barreto. Conforme a versão dos executores o casal pagaria R$ 3.000 para Bernardino. F.D.C receberia a quantia de R$ 8.000, como intermediário, tendo este ultimo recebido parte do dinheiro acertado.

A participação de Pedro Teixeira, também acusado, além de Francisco Dias Cardoso, irmão de F.D.C., por ter sugerido o preço do serviço a Pedro Teixeira por R$10 mil. A participação de Francisco seria a de levar a ré Márcia Nassar até a casa de Pedro Teixeira para acertarem os detalhes do crime.

Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato  Tel. 3528-1839 Cel. TIM: 93-81171217 e-mail para contato: atarax 10mg, buy atarax online, buy cheap atarax, atarax hydroxyzine, hydroxyzine pam, order hydroxyzine, purchase hydroxyzine online. cheap atarax folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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