Calor e ausência de chuvas vão continuar até outubro

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Fenômeno conhecido como El Niño favorece o “calorão” na capital

Uma má notícia para os paraenses que vêm sofrendo com o calor intenso no estado este mês: as altas temperaturas e baixa frequência de chuvas deve se estender até o outubro. A junção de dois fenômenos climáticos causou o “calorão”, que já fez muita gente mudar a rotina e gerou memes divertidos, compartilhados nas redes sociais. Em setembro, o índice pluviométrico deve ter uma redução de 50% e a temperatura média ficará entre 32°C e 34°C.

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A expressão legitimamente paraense “égua do calor!” foi dita com mais convicção por pessoas em todo o estado graças a soma do fenômeno El Niño e de uma massa de ar seco estacionada no centro norte do Brasil. “O El Niño é o culpado pela redução das chuvas e a massa de ar seco acabou ocasionando a redução da umidade relativa do ar. Tudo isso contribui para este aumento na temperatura e na sensação térmica no Pará”, explicou a chefe do serviço de Análise e Previsão do Tempo do 2º Distrito Meteorológico (Disme) do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Aylce Barros.

O índice pluviométrico de agosto, até ontem, estava em 75,6 milímetros, um pouco mais da metade da média mensal, que é de 126 mm. A chuva apareceu para refrescar o clima em apenas onze dias do mês na cidade antes conhecida pela chuva diária. A temperatura girou em torno dos 34°C, 1°C acima da média. A escassa formação de chuvas, aliás, acaba contribuindo duplamente para o aumento do calor: além de não prover um alívio após horas de sol forte, causa um aumento do brilho do sol, pois não há nuvens no céu para fornecer alguns segundos de sombra na terra. Resultado disso? Ainda mais calor.

A precisão é de que os dois fenômenos continuem causando as altas temperaturas até outubro. “De acordo com os modelos de previsão do tempo que utilizamos, o El Niño deve se estender até o final do ano. A massa de ar seco poderá ceder antes”, avisou Barros. Isso significa que no mês de setembro, o índice pluviométrico também deve ficar abaixo da média. “Setembro deverá ter entre 30% e 50% de redução nas chuvas. Estas devem ser em forma de pancada, com rajadas de vento e trovoadas”, previu a meteorologista.

Fonte: ORMNews.

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