Carvoarias ilegais são destruídas em fazendas durante operação contra desmatamento em MT

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A ação ocorreu no domingo (28) e foi divulgada nesta terça-feira (30) pelo Ministério Público (MPE) de Mato Grosso.
Carvoarias ilegais foram destruídas em fazendas em Itiquira — Foto: Ministério Público de Mato Grosso/Assessoria

Carvoarias ilegais que operavam sem licença foram destruídas em uma operação contra desmatamento no município de Itiquira, a 359 km de Cuiabá. A ação ocorreu no domingo (28) e foi divulgada nesta terça-feira (30) pelo Ministério Público (MPE) de Mato Grosso.

De acordo com a assessoria do MPE, policiais militares localizaram e destruíram carvoarias ilegais em duas fazendas, atendendo a uma solicitação da promotoria.

A operação foi realizada com base no projeto ‘Olhos da Mata’, que estabelece um procedimento operacional capaz de propiciar ao Ministério Público o uso de alertas de satélite para coibir o desmatamento ilegal em tempo próximo ao real.

A iniciativa visa também a preservação do clima, já que o desmatamento ilegal é a principal contribuição brasileira para o aquecimento global, cujas consequências podem impor efeitos nocivos não só para a biodiversidade, fauna e flora, como também para as principais atividades humanas, como a agricultura.

 Carvoarias ilegais que operavam sem licença foram destruídas em uma operação em Itiquira — Foto: Ministério Público de Mato Grosso/Assessoria

Carvoarias ilegais que operavam sem licença foram destruídas em uma operação em Itiquira — Foto: Ministério Público de Mato Grosso/Assessoria

Com base nos alertas do sistema por satélite, a promotoria recebe informações dos desmatamentos ocorridos na semana anterior ou até, na hipótese de uso de fogo, referentes a queimadas ocorridas no dia anterior.

Os alertas de desmatamento possuem a resolução de 30 metros por 30 metros, em áreas com mais de 60% de cobertura do solo com árvores acima de cinco metros de altura. O uso dessa tecnologia é completamente gratuito e não envolve emprego de recursos por parte do Ministério Público.

Os bens apreendidos para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) em Itiquira e os envolvidos, que foram conduzidos em flagrante, responderão civil e criminalmente pelo dano ambiental.
Por G1 MT
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