Com apoio de peemedebistas, oposição lança frente pró-impeachment

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Grupo suprapartidário pretende fazer ampla campanha na internet em busca de apoio popular ao afastamento de Dilma. Parlamentares querem decisão da Câmara sobre processo entre 30 e 60 dias

Companheiros de partido do vice-presidente Michel Temer integram grupo suprapartidário em defesa do impeachment
Integrantes de partidos da oposição, como o PSDB, DEM, PSC, PPS e SD, e do PMDB, do vice-presidente Michel Temer, lançaram nesta terça-feira (8) uma frente suprapartidária em apoio ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Por enquanto, o movimento mantém seus nomes sob sigilo, com o argumento de que é preciso evitar a pressão do Palácio do Planalto sobre deputados da base aliada que defendem a saída de Dilma. Mas, segundo informações obtidas pelo Congresso em Foco, o grupo é formado por aproximadamente 250 parlamentares. Desses, cerca de 20 são do PMDB.

A frente planeja buscar na internet apoio ao afastamento da presidente. Na próxima quinta-feira (10), o grupo lançará um site com uma petição pública, atrás de assinaturas pró-impeachment. Esses parlamentares também pretendem utilizar as redes sociais para convencer outros colegas a aderirem à causa. “A ideia é chamar a população para também participar deste processo de impeachment”, afirmou o líder da minoria (oposição), deputado Bruno Araújo (PSDB-PE).

O grupo também tem reunido estudos jurídicos para complementar o pedido de impeachment apresentado semana passada pelo advogado e ex-deputado Hélio Bicudo (PT-SP), um dos fundadores do PT. Na peça, Hélio Bicudo acusa Dilma de ter cometido crime de responsabilidade tanto pelos fatos relacionados à Operação Lava Jato quanto pelo atraso proposital de recursos de programas sociais aos bancos públicos, a chamada “pedalada fiscal”.

Eles acreditam que a petição assinada por Bicudo é a que tem mais chance de ser deferida pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Mesmo que o deputado fluminense negue seguimento ao processo de afastamento de Dilma, os parlamentares já trabalham com a possibilidade de recorrer ao Plenário da Casa, onde precisariam do apoio da maioria simples entre os presentes.

No melhor cenário, apostam integrantes da frente, a Câmara terá uma posição sobre o pedido de impeachment da Dilma em 30 dias; na pior das hipóteses, em 60 dias.

O presidente da Câmara afirmou que começará a analisar alguns pedidos que estão em suas mãos ainda esta semana. Desde janeiro, já foram protocolados 22 requerimentos de afastamento de Dilma na Casa. Destes, 15 ainda estão em tramitação.

“Vou começar a decidir os que estão aí pela ordem de entrada. Então, provavelmente vou decidir. Já estou lendo, já estou reunido com a consultoria. Alguma coisa eu vou decidir já. Mas vou decidir no meu tempo, no tempo da técnica. Não no tempo da pressão”, afirmou Cunha.
Marcelo Camargo / Agência Brasil

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