Crise fecha quase cinco mil empresas no semestre no Pará

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Estabelecimentos extintos este ano no Estado superam total de novas empresas

Os equívocos na política macroeconômica cometidos durante o primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff estão levando o Brasil à pior recessão dos últimos 25 anos. Um dos principais reflexos desse quadro podem ser constatados no levantamento da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE), com base nos cadastros das Juntas Comerciais de todos os Estados brasileiros. Nunca antes na história deste País se fecharam tantas empresas. De janeiro a junho deste ano, o número de firmas que encerraram as atividades, 191 mil, se aproxima do volume das que abriram: 234,8 mil. No Pará, esse quadro é ainda mais preocupante. O número de empresas extintas no semestre passado já supera o total das que foram abertas.

Foram 4.951 empresas fechadas ante 4.828 constituídas. No último mês de junho, por exemplo, a Junta Comercial do Estado do Pará (Jucepa) contabilizou 551 novos empreendimentos e o desligamento de outros 762 – saldo negativo de 211 empresas. Em 2014, os resultados já apontavam os primeiros sinais da atual crise econômica, no entanto o quadro era um pouco melhor: uma companhia fechava no Estado para cada duas que abriam. No geral, houve 10.381 aberturas no ano anterior contra 4.733 encerramentos – número já superado nos primeiros seis meses de 2015.
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Álvaro Cordoval, da CDL de Belém: consumidor se retrai diante da crise econômica. Foto: Marcelo Seabra

Para efeito de comparação, há 15 anos, quando a pesquisa começou, a diferença era bem maior. Para cada uma empresa que fechava no Pará, quase 12 iniciavam as atividades. No Brasil, essa proporção era de uma encerrada e outras cinco novas. “Esses números apontam o pior cenário econômico para o setor (comércio) desde 2003. Para o micro e pequeno empresário, o quadro atual é extremamente desfavorável. A inflação está batendo fortemente à porta, o custo da mão de obra só aumenta e o custo do imóvel também é muito caro. Ou seja, os gastos dos empresários estão cada vez mais altos, enquanto as suas receitas ficam a cada dia mais escassas pela queda do consumo. O que vem acontecendo é justamente isso: o micro e pequeno empresário não consegue sobreviver nesse cenário econômico”, avalia o economista Bruno Fernandes da Confederação Nacional do Comércio e Serviços (CNC). O economista lembra que as pesquisas mais recentes da CNC apontam uma acentuada insatisfação da população paraense com a atual situação econômica do País. Esse pessimismo, inclusive, levou os indicadores de intenção de consumo das famílias do Estado às médias mais baixas dentre todos os levantamentos já feitos pela entidade. “E isso é ainda mais sentido nas empresas dos setores relacionados aos bens duráveis, muito afetadas pela falta do crédito. s”, explica o economista.

Vendas em queda preocupam os lojistas

O retrato da crise no comércio do Pará pode ser visto pelos corredores dos shoppings e pelas ruas de Belém. É o que assinala o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Belém, Álvaro Cordoval. “A cada mês fecham mais lojas, o que indica que esse momento é muito crítico em todo o Brasil e também aqui no Estado”, alerta. De acordo com dados da entidade, as vendas estão em queda desde janeiro. No último Dia dos Pais, as vendas caíram 5,75%, o pior resultado dos últimos seis anos. “Esse percentual reflete a queda das vendas do comércio do Estado ao longo desse ano. E a tendência, infelizmente, é que esse quadro se agrave nesse segundo semestre. A medida que essas empresas vão fechando, aumenta o desemprego, e a sociedade busca se precaver. Mesmo quem está trabalhando, está vendo o irmão, o vizinho, o amigo desempregado, consequentemente, ele não quer mais assumir compromissos. Sem vendas, são mais empresas fechando”, lamenta. Pelos dados das Juntas Comerciais, o Pará é o 10º Estado com mais empresas fechadas em 2015. Na comparação entre as empresas, abertas o Estado figura na 13ª posição.

O secretário-executivo da Secretaria das Micro e Pequenas Empresas (SMPE), José Constantino de Bastos Júnior, tenta minimizar o forte aumento do número de empresas fechando neste ano. “É preciso olhar esses dados com cuidado, porque, desde agosto de 2014, com a Lei Complementar nº 147, ficou mais fácil fechar uma empresa. Havia um represamento de mais de 1 milhão de firmas inativas”, diz. Ele destaca que a categoria de microempreendedor individual, na qual se concentra a regularização dos que estão na informalidade, tem cerca de 100 mil adesões por mês no País. Mas reconhece que o fraco crescimento da economia tem reflexo nos dados de abertura e de fechamento de empresa, que pioraram. Números da SMPE mostram ainda que o número de vagas de emprego criadas pelas Micro e Pequenas Empresas (MPEs), entre janeiro e 30 de junho último, chegam a 116.501.

A medida do governo de desburocratizar o processo de abertura e fechamento das empresas também é assinalado pelo economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Bruno Fernandes,  como um fator que favorece o aumento de registros de empresas fechadas este ano. No entanto, ele rechaça que essa alteração na legislação seja a explicação para o acentuado número de empresas extintas.  “É uma medida muito importante. Mas as empresas estão fechando pelo cenário macroeconômico que vem mudando desde o ano passado  e continua muito instável. Então, quando a gente olha para taxa de câmbio mais desvalorizada, que acerta diretamente os preços do comércio em geral, a questão do mercado de trabalho, a redução do crédito, são pontos que atingem as empresas, que não conseguem mais se manter”, reconhece.
Por: O Liberal
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