Feira oferta 50 ton de peixe para a Semana Santa em Santarém, Belterra e Mojuí
Serão 11 pontos em Santarém, dois em Belterra e um em Mojuí. O preço do pescado vai variar, de acordo com a espécie e quilo; veja abaixo.
Venda de peixe na Feira do Pescado em Santarém, no Pará (Foto: Zé Rodrigues/Arquivo/TV Tapajós)
A Feira do Peixe vai ofertar 50 toneladas de pescado a preço popular para a Semana Santa na quarta (28) e quinta-feira (29), em Santarém, Belterra e Mojuí dos Campos, no oeste do Pará, segundo informou a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap).
Segundo a Sedap, a Feira vai ocorrer em pontos diferentes e pretende facilitar o acesso do consumidor ao pescado. Serão oito pontos em Santarém, dois em Belterra e dois em Mojuí. Entre as espécies, o tambaqui, pirapitinga, tabatinga, curimatã, pacu e pirarucu.
O preço do pescado vai variar, de acordo com a espécie e quilo. Veja abaixo:
R$ 8 (até 2 kg)
R$ 10 (2 a 5 kg)
R$ 12 (superior a 5 kg)
Avenida Fernando Guilhon, esquina com a avenida Maracanã
Mercadão 2000
Área da Cohab
Praça do bairro Nova República
Porto do Milagres
Avenida Jasmim, esquina com Verbena, próximo ao Real Mini Box
Parque da Cidade, na Sérgio Henn, equina com a Bartolomeu de Gusmão
Avenida Dom Frederico Costa, esquina com a avenida Moaçara
Trevo da BR-163
Comunidade São Jorge
Praça Santo Antônio, no Centro
Comunidade Moju do Belarmino
Para os cristãos, a Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo, três dias após sua crucificação. A data sempre cai em um domingo, mas as atividades começam na Quinta-feira Santa, com a cerimônia de lava-pés, que simboliza a purificação.
Na Sexta-feira Santa, também conhecida como Sexta-feira da Paixão, Cristo foi condenado, carregou a cruz e foi crucificado. É dia de sacrifícios para os cristãos, em sinal de consternação pela morte de Jesus e desta forma, não se deve comer carne vermelha.
Na época, a carne era artigo de luxo, rara à mesa das pessoas mais pobres. Por outro lado, o peixe era abundante e barato, por isso comum nas refeições dos mais humildes. Mas comer peixe não significa só adotar a simplicidade. O ato simboliza também uma penitência.
Por G1 Santarém.
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