Jovem é morta a tiros após ser perseguida dentro de universidade em Caldas Novas

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Ana Carolina Emidio é morta a tiros em faculdade de Caldas Novas, Goiás — Foto: Reprodução/ Corpo de Bombeiros
Segundo delegado, vítima estava do lado de fora da instituição quando motociclista começou a atirar. Ela entrou na faculdade para fugir, mas continuou sendo baleada.

Jovem é morta a tiros após ser perseguida dentro de universidade em Caldas Novas
Segundo delegado, vítima estava do lado de fora da instituição quando motociclista começou a atirar. Ela entrou na faculdade para fugir, mas continuou sendo baleada.

Uma jovem morreu nesta segunda-feira (4), após ser baleada na unidade da Universidade Estadual de Goiás (UEG) em Caldas Novas, no sul goiano. Segundo a Polícia Civil, Ana Carolina Emidio, de 20 anos, correu para dentro da instituição para fugir do atirador.

“Ela estava do lado de fora quando começaram atirar. Ela correu, passou por uma abertura no alambrado, continuou correndo dentro da universidade, e o cara atrás atirando em uma moto. Ela correu cerca de 40 metros”, relatou o delegado Tibério Martins Cardoso, responsável pelo caso.

O crime aconteceu às 6h20, no Setor Parque das Brisas. Uma testemunha contou aos policiais da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) que o atirador estava em uma moto e fugiu do local.

“Pelo o que nos contaram, o atirador deve ter disparado pelo menos uns 10 tiros”, completou o delegado.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros socorreu a jovem e a levou até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Caldas Novas, onde ela morreu. Segundo os socorristas, Ana Carolina foi baleada no braço e na barriga. No entanto, apenas a perícia poderá confirmar quantos tiros atingiram a vítima.

Investigação

De acordo com o delegado, um amigo estava com a vítima momentos antes de ela ser baleada. Ele disse que não sabe quem era o motociclista que matou Ana Carolina.

“A suspeita é de que o crime possa ter sido motivado pelo consumo de entorpecentes. Mas a gente tem de apurar, temos de ouvir mais pessoas. Só sabemos que o cara estava determinado a matá-la”, afirmou Cardoso.

A assessoria de imprensa da UEG informou, por telefone, que a jovem não estudava na instituição e que a vigilante que estava no campus no momento do crime tomou todas as providências cabíveis para tentar socorrer a vítima.

Fonte:Por Paula Resende G1 GO.

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