Justiça revoga prisão do professor da rede municipal de Mojuí dos Campos suspeito de abuso sexual

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Suspeito de abuso sexual, professor evitou falar com a imprensa — Foto: Gleilson Nascimento/g1

A prisão foi revogada pelo juiz Rômulo Nogueira de Brito após pedido da defesa do professor.

O professor suspeito de abusar sexualmente de quatro adolescentes, que foi preso na manhã desta quarta-feira (26) em Santarém, oeste do Pará, teve a prisão revogada pelo juiz titular da 2ª Vara Criminal, Rômulo Nogueira de Brito, que acolheu pedido da defesa do suspeito. Mas, o professor terá de cumprir medidas cautelares.

Ailson Mota, 44 anos, foi preso após o delegado Willian Richer, que preside o inquérito, ter pedido a decretação de prisão temporária do suspeito sob a alegação de que ele teria procurado as vítimas para que retirassem a acusação contra ele, o que no entendimento da autoridade policial, foi uma conduta adotada na tentativa de atrapalhar as investigações.

Na decisão, o juiz Rômulo de Brito argumenta que não há motivo comprovado de que, solto, o professor possa dificultar seu interrogatório na delegacia, ou em relação a qualquer das pessoas envolvidas na investigação.

Por outro lado, o juiz determinou o cumprimento das seguintes medidas cautelares ao professor::

Comparecimento bimestral em Juízo para informar e justificar atividades;
Proibição de se ausentar da Comarca por mais de 30 dias, sem autorização da Justiça;
Manutenção do afastamento de suas atividades como professor e qualquer outra atividade correlata ao seu ofício que tenha contato as vítimas e crianças ou adolescentes;
Manter distância de 200 metros da Escola Municipal Raimunda Queiroz de Souza;
Manter distância de 200 metros das vítimas e de seus familiares;
Proibição de manter contato com as vítimas e seus familiares por qualquer meio (vg. telefone,whatsapp, email).

No caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas, o juiz, de ofício ou mediante requerimento do Ministério Público, poderá substituir a medida, impor outra em cumulação, ou, em último caso, decretar a prisão preventiva do professor.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso/ Com informações de Gleilson Nascimento e Sílvia Vieira, g1 Santarém e Regiã — PA   em 26/2023/16:31:45

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